Como lemos na era digital

Artigo interessantíssimo de Dwight Garner para The New York Times, publicado na Folha e republicado no Observatório da Imprensa. Eis um trecho:

(…)  Eu tenho tentado me tornar mais adulto, em termos do meu comprometimento com a leitura em várias plataformas, dos smartphones e e-readers aos tablets e laptops. É hora de começar a pensar nos melhores usos literários para esses dispositivos. Será que algumas obras são mais adequadas que outras a determinada plataforma? (…) O smartphone é claramente a maior dádiva da tecnologia recente para a leitura. Andar com um elimina o maior medo de todos: ficar preso em algum lugar sem nada para ler. A maior parte do que devoro no meu celular é jornalismo: jornais de outras cidades e links enviados por Twitter ou Facebook. Ben Franklin teria gostado desse meio que cabe na mão. Ele é o pai fundador que disse: “Leiam muito, mas não livros demais”. A autobiografia de Franklin, aliás, é ideal para ter no telefone. Está em domínio público e é gratuito no Kindle.

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