As pessoas passam em média duas horas por dia dentro de seus veículos – imaginou as oportunidades?Os carros autônomos, afirma Loni Stark, da Adobe, não vai mudar apenas a maneira como encaramos os meios de transporte. Eles alterarão o comportamento das pessoas de uma maneira crítica, criando inúmeras oportunidades para o marketing digital. Considere quanto tempo a média das pessoas passam em seu veículos diariamente — cerca de duas horas, dizem a maioria dos estudos — eles podem ser uma nova e fantástica maneira das marcas se conectarem com seus públicos-alvo, criando serviços personalizados e de valor agregado, com o uso de geolocalização. Fonte: TechCrunch
Estudo: 64% das empresas querem usar Internet das Coisas para melhorar experiência do consumidor
A TEKsystems fez um “survey” com 200 importantes executivos sobre como as suas empresas estão em relação a iniciativas de Internet das Coisas. A boa notícia é que a maioria acha que os consumidores devem ser os principais beneficiários dos seus esforços. Em uma perspectiva de 5 anos, esperam criar melhores experiências de usuários e consumidores (64%), incentivar inovação (56%), criar praticas e processos de negócios novos e mais eficientes (52%), criar novos fluxos de receitas (50%), aumentar o ROI (36%), criar economias de custo e eficiências operacionais (35%). A má notícia é o fato de que isso ainda estaria longe de se tornar realidade. Além disso, eles pretendem usar recursos internos e, ao mesmo tempo, acham que esses recursos são pouco preparados para as tarefas. Fonte: MediaPost IoT Daily
Mídias sociais: qual a plataforma que vai ganhar o Super Bowl?
No próximo domingo, 7/2, será realizado em San Francisco a quinquagésima edição do Super Bowl, a grande final do futebol americano. É provavelmente o maior evento esportivo e publicitário do mundo. E, desta vez, ainda mais aguardado, graças ao número mágico. Quem vai ganhar o Super Bowl 50, Denver Broncos ou Carolina Panthers? Mas há outra competição acirrada em campo. O Facebook, o Snapchat, o Instagram e o Google estão tentando acabar com o domínio do Twitter na publicidade social dos Super Bowls. O Snapchat vem com o recurso Live Story, que será usado por anunciantes como Budweiser e Pepsi. Já o Google vem com seus Real-Time Ads, que capacita os anunciantes a veicularem anúncios em momentos específicos durante o evento. Fonte: Adweek
Nova Playboy não pagará para ter mulheres nuas
Desde o fim do ano passado, quando a Editora Abril resolveu descontinuar o título do portfólio depois de 40 anos e a desconhecida PBB Entertainment prontamente assumiu o desafio de relançar a revista no país, tanto leitores como anunciantes esperam com curiosidade o que vem por aí. Algumas características serão mantidas e outras tentarão ser resgatadas, mas nem tudo será igual. Segundo André Sanseverino, vice-presidente e publisher da revista, uma das principais novidades é que, ao contrário do modelo de décadas que atraía grandes estrelas pelas polpudas recompensas financeiras, a partir de agora a Playboy não vai mais pagar para que as mulheres tirem a roupa. “A Playboy não pagará por nudez. Como contrapartida, o que queremos é proporcionar um momento único para as nossas estrelas. Os ensaios serão superproduções”, garante o sócio, que entrou no negócio junto com os parceiros Marcos de Abreu, que assume como presidente da empresa, e Edson de Oliveira, que ocupa o cargo de vice-presidente comercial. Sanseverino afirma que já tem garantida a mulher que estampará a capa da edição de relançamento, que deve ocorrer em março. Ele esconde o nome da protagonista, mas assegura que se trata de alguém que há muitos anos é o sonho dos leitores brasileiros. Fonte: Propmark
Notas publicadas originalmente no Portal Abemd
