A ideia é colocar alguns tipos de transações ou recursos na borda de uma rede em vez de diretamente na nuvem
No mundo da tecnologia atual, ninguém pode se queixar de tédio. Quase toda hora há novidades aparecendo, algumas vezes obrigando as empresas a mudarem o desenvolvimento de seus processos e produtos. Agora mesmo, quando todo mundo já estava ficando familiarizado com o conceito de computação na nuvem, “cloud computing”, aparece a Cisco com uma alternativa que chamou de “fog computing”, computação na névoa. A ideia é colocar alguns tipos de transações ou recursos na borda de uma rede em vez de estabelecer canais para armazenamento e utilização dos dados na nuvem. Segundo a empresa, isso pode reduzir a necessidade de banda por não precisarmos enviar cada bit de informação para a nuvem. Em vez disso, haverá agregação em determinados pontos de acesso, como roteadores, permitindo uma compilação estratégica de dados que não precisem ser armazenados na nuvem imediatamente. Ao usar esse tipo de computação distribuída, os gerentes de projeto podem diminuir custos e melhorar eficiências. Um exemplo bem atual seria o de uma Cidade Conectada, em que uma câmera de tráfego inteligente detecte o padrão de luzes de emergência de uma ambulância, e então manda essa informação para o semáforo, avisando para liberar o tráfego, nesse caso o tempo é crucial. Se for necessário o envio dessas informações para serem processadas para a nuvem e então serem enviadas para o semáforo pode se perder um tempo crucial. Fog Computing se trata justamente dessa economia de tráfego e tempo de envio para a nuvem, fazendo com que o processamento ocorra diretamente no equipamento, ou no máximo em algum concentrador próximo sem a necessidade de ser enviado para a nuvem. Ou seja, é uma nuvem mais próxima do usuário e dos equipamentos, acelerando o processamento e diminuindo o tráfego na rede, principalmente em ambientes que não contam com grandes larguras de banda, no exemplo de uma cidade conectada por exemplo, boa parte do tráfego para a Nuvem é feita com tecnologias mais acessíveis como o 3G. Fonte: Techopedia
Opera lança um browser que promete ser realmente novo
Chama-se Neon e tem a pretensão de balançar um pouco esse mercado que está devagar quase parando desde o lançamento do Chome. Houve alguns experimentos interessantes — Yandex, Brave e Vivaldi, por exemplo — mas foram feitos por empresas menores e não tiveram grande repercussão. Agora, não: trata-se de uma ação de gente grande. O Opera foi comprado no ano passado por um consórcio de empresas chinesas e pretende agitar as coisas com o lançamento do Opera Neon, um browser experimental para os sistemas Windows e Mac, e que pretende ser o que um moderno navegador tem que ser. Não há barra de tarefas ou de favoritos, por exemplo. Em vez de abas, há bolhas à direita. Tem uma barra lateral à esquerda om controles de áudio e vídeo, além de uma ferramenta de captura de telas e acesso aos downloads mais recentes. Nas telas muito grandes, o Opera Neon permite que se trabalhe com dois conjuntos de abas, similar à visão de tela dividida do iOS e do Android. Fonte: TechCrunch
Como as empresas vão conseguir que este ano os consumidores abram mais os seus emails
O começo do ano é também uma oportunidade nova de aprimorar sua estratégia de email marketing. Cynthia Price, vice-presidente de marketing da Emma, em artigo para Marketing Land, fala de quatro aspectos do negócio aos quais devemos dar especial atenção. 1. Veremos cada vez mais emails interativos. Segundo Cynthia, personalização do nome e linhas de assunto atraentes não farão mais a diferença: emails interativos, sim — menus com abas, conteúdo que se expande, carrossel de imagens, etc. 2. Soluções integradas vão garantir campanhas mais eficazes.3. As marcas, finalmente, abandonarão os “email blasts”, envio em massa de mensagens irrelevantes para a maior parte da audiência. 4. ROI concretos — conversões e receitas em vez de aberturas e cliques — serão a prioridade. Fonte: Marketing Land
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