Descanse em paz, Google+

Desde fevereiro,  não era mais possível criar novas contas nem postar novos conteúdos  
Ontem, 2 de abril, foi a data marcada pelo Google para que efetivamente “matar” o Google+. O anúncio sobre o término das atividades da rede foi feito em janeiro deste ano, e já no mês seguinte, fevereiro, não era mais possível criar novas contas nem postar novos conteúdos. Segundo a empresa, cerca de dois meses serão necessários para que todo o conteúdo dentro da rede social seja excluído, o que significa que, embora o acesso por serviços terceirizados esteja impossibilitado, é possível que você ainda consiga entrar em seu perfil por meio da sua conta na Google (mas não, nenhuma alteração poderá ser feita). Fonte: Canaltech

Para onde o Account-Based Marketing vai evoluir?

Se você esteve dormindo nos últimos anos e não ouviu falar em Account-Based Marketing (ABM), vamos fazer um resumo. Trata-se de uma abordagem que alinha esforços de Marketing e Vendas em torno de contas selecionadas, em vez de leads, o que se encaixa bem, por exemplo, em mercados de nicho. Quanto mais os pontos seguintes se encaixam em seu cenário, mais ABM pode ser uma opção para sua empresa: universo definido (contável) de potenciais clientes (de centenas a milhares), várias personas decidem e influenciam a compra, potencial de up/cross-sell, ciclo de venda longo, ticket médio alto, necessidade de personalização para causar impacto. Agora, um novo livro vem falar do que há no horizonte nesse campo. Account-Based Marketing, co-escrito pelo CEO Chris Golec, CMO Peter Isaacson, e VP de ABM Strategy Jessica Fewless, da DemandBase, representa o cume de doze anos de aprendizado. No lançamento, uma palestra de Dave Gerhardt, livewire VP of marketing at Drift, forneceu alguns vislumbres interessantes da estrada à frente. Segundo ele, embora os formulários persistam, um chatbot pode se materializar e colocar o formulário em segundo plano, porque os clientes em potencial que se envolvem com o chatbot exibem mais intenção, mais probabilidade de converter, do que os preenchedores de formulário. Além disso, as experiências interativas na web efetivamente atuam como “guias turísticos” para os visitantes. Nenhum de nós quer ser convencido, mas todos queremos ser ajudados. Portanto, leve o visitante em uma jornada para as informações de que precisam. Pior fim, as páginas de preços, que são uma dor de cabeça, pois precisam ser constantemente revisadas e otimizadas, serão substituídas por um “concierge de páginas de preços”, alimentado com informações sobre os interesses e necessidades do visitante,e tornando-se assim um guia de conversação para as nuances. Fonte: DMNews

A Amazon deve lançar aplicativo de notícias patrocinado por anúncios para Fire TV
Aparentemente, a Amazon está trabalhando em um aplicativo de notícias em vídeo para seu serviço TV Fire. Segundo relatos, a empresa vem se aproximando das organizações de notícias para negociar acordos de distribuição. Pessoas dessas empresas disseram à The Information que o aplicativo da Amazon será gratuito, com suporte de anúncios e poderá ser lançado nos próximos meses. A notícia chega cerca de um ano após o concorrente da Fire TV, o Roku, lançar seu próprio serviço gratuito de transmissão de notícias. De acordo com os rumores, a Amazon está procurando fornecer cobertura de notícias locais, o que a The Information aponta, poderia ser uma maneira de distinguir sua oferta da Roku. A Amazon não anunciou oficialmente seus planos, e algumas questões-chave não foram respondidas. Não se sabe se a Amazon chegou a qualquer acordo de programação, se o conteúdo de notícias será exclusivo para o aplicativo ou como a linha do tempo se parece. Mas, se o aplicativo de notícias for bem-sucedido, a Amazon poderá integrá-lo em suas ofertas do Alexa, o que poderia combinar muito bem com os planos para anúncios habilitados para o dispositivo. Fonte: Engadget

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima