Dona do Candy Crush é vendida por US$ 5,9 bi. E outros negócios

Negócio mostra que Activision, fabricante de videogames, está levando a sério o mercado mobile

A fabricante de videogames Activision Blizzard anunciou a intenção de compra da King Digital Entertainment, empresa que criou a saga “Candy Crush” por US$5,9 bi, em uma demonstração inequívoca de que está levando a sério o mercado mobile. O negócio é um dos maiores da indústrias nos últimos anos, quase duas vezes os US$ 2,5 bi que a Microsoft pagou pela Mojang, criadora de “Minecraft”, no ano passado e a maior aquisição de uma empresa de jogos móveis. O negócio está sendo visto com ceticismo por alguns investidores que apontam o fato da King não ter conseguido repetir o sucesso do Candy Crush nos títulos que lançou a seguir, como “Farm Heroes” e “Pet Rescue” has led some investors to think it may be a one-hit wonder. Mas a Activision está apostando em sua própria experiência de sustentar franquias vencedoras a longo prazo, como “Call of Duty” e “World of Warcraft” para desenvolver novas series campeãs. Fonte: Reuters

Pesquisa: adoção de computação vestível é acelerada por saúde e boa forma

A intenção dos consumidores de se tornarem mais ativos e perderem peso está acelerando a adoção de dispositivos vestíveis, afirma uma pesquisa realizada em agosto de 2015 pela Rock Health. Mais de 2/3 dos respondentes disseram ter comprado um ‘wearable’ e quase metade de todos os donos de ‘wearables’ nos EUA investiram em um com a intenção de perder peso. 25% compraram como testes e 14% por razões sociais. A eMarketer estima que, em 2015, 39,5 milhões de americanos adultos usarão dispositivos vestíveis, incluindo smartwatches, monitores de corrida e outros. É um salto de 57,7% em relação a 2014. E, embora a penetração ainda esteja na casa dos 16%, a estimativa é que dobrará em 2018, quando haverá 81,7 milhões de usuários nos EUA. Fonte: eMarketer

Buscas do Google usarão Inteligência Artificial – e isso pode causar grande impacto no marketing

O Google está usando, em uma “muito grande fração” das buscas que realiza diariamente, uma ferramenta de inteligência artificial chamada RankBrain para entender melhor as ‘queries’ dessas buscas. Aparentemente um fato de interesse puramente técnico, o uso da nova tecnologia pode ter enormes implicações em marketing, na medida em que pode oferecer insights de como as marcas podem alavancar melhor a ferramenta de buscas. Para começar, pode levar a resultados mais acurados. Mas há outros efeitos que os profissionais de marketing podem se interessar, como mais importância aos reviews dos consumidores, um crescimento nas taxas dos anúncios móveis, devido à maior precisão, e uma personalização também mais precisa porque vai conseguir estabelecer os pontos exatos no tempo chamados de micromomentos. Fonte: Adweek

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