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O conceito de “blacklist” já é velho conhecido dos envolvidos em campanhas de e-mail marketing. Agora, um novo argumento, antônimo ao que bloqueia agentes que não respeitam as “boas práticas” do mercado, procura espaço no Brasil: a “whitelist”, que busca certificar os responsáveis pelo envio de mensagens, oferecendo vantagens que amplificam significativamente os resultados de uma estratégia nesse sentido.
Quem está trazendo o serviço ao País é a Return Path, empresa americana focada em soluções de entregabilidade. Atuando em parceria com provedores e administradores de e-mails, a operação analisa ações de e-mail marketing e revela pontos que podem classificá-la como spam.
Trabalhando com parceiros especializados no desenvolvimento dessas campanhas, ela indica quais quesitos devem ser adequados para que a mensagem cumpra todos os requisitos para não agredir o consumidor – o que a credencia para figurar na whitelist.