É possível vivenciar pessoalmente a experiência: para concorrer a uma noite grátis para duas pessoas basta postar tweets com hashtags #PPPRyokan e #wanttostay
Apresentando a última palavra em hospitalidade tradicional japonesa associada à tecnologia de condução autônoma da Nissan, uma pousada no Japão está oferecendo a seus hóspedes atrações extras exclusivas: chinelos, almofadas e mesas com assistente de estacionamento. À primeira vista, o ProPILOT Park Ryokan parece ser uma pousada tradicional japonesa como qualquer outra, conhecida como ryokan. Os chinelos ficam impecavelmente alinhados na entrada, aguardando enquanto os hóspedes tiram os seus sapatos. Já as salas revestidas com tatame são mobiliadas com mesas baixas e almofadas, onde os hóspedes se acomodam às refeições. Mas o que torna este ryokan especial são os chinelos, mesas e almofadas equipados com uma versão especial da tecnologia ProPILOT Park de estacionamento autônomo da Nissan. Ao apertar de um botão, esses objetos retornam sozinhos para os locais pré-definidos quando não estão sendo utilizados. Visto pela primeira vez no novíssimo Nissan LEAF lançado no Japão, em outubro de 2017, o sistema ProPILOT detecta objetos localizados no entorno e ajuda o condutor estacionando o veículo automaticamente na vaga selecionada, mediante o acionamento de um botão. A mesma tecnologia está sendo utilizada nos equipamentos exclusivos da pousada ProPILOT Park Ryokan. A demonstração não só entretém os hóspedes, mas também reduz a carga de trabalho da equipe de atendimento. Assista o vídeo .
É possível vivenciar pessoalmente a experiência oferecida na pousada ProPILOT Park Ryokan. A Nissan vai oferecer uma noite grátis para um sortudo casal de viajantes na pousada ProPILOT Park Ryokan, localizada na cidade japonesa de Hakone. Para concorrer, basta postar um tweet no Twitter utilizando as hashtags #PPPRyokan e #wanttostay, de 25 de janeiro a 10 de fevereiro. Fonte: Nissan News
Conheça cinco fintechs que prometem inovar o mercado financeiro em 2018
As empresas que atuam com tecnologia financeira – conhecida como fintechs – não param de ganhar força no País. De acordo com o último relatório divulgado pelo Radar FintechLab em novembro, existem hoje no País 332 companhias com esse foco. E o objetivo dessas fintechs é oferecer inovação e disrupção para o consumidor convencional e também para outros players do ecossistema financeiro. Setores como o bancário, de meios de pagamento e do varejo devem ser benefíciados por essas empresas inovadoras. Eis cinco delas: 1. Quanto — plataforma que oferece o apoio necessário para bancos e startups desenvolverem novas soluções, tendo em vista facilitar e agilizar operações financeiras (Banco Rendimento e BCredi já são algumas das instituções parceiras da Quanto); 2. Hash lab — plataforma integrada de soluções para o ecossistema de pagamentos (Leo Madeiras e Printi são alguns dos clientes da startup); 3. MundiPagg — responsável pelo processamento de 40% das transações do varejo online brasileiro, incluindo gigantes como Americana s.com, Submarino Lojas Renner, entre outras, é a primeira plataforma brasileira a transacionar bitcoins; 4. Stone — empresa de adquirência de meios de pagamentos; 5. Equals — solução para os departamentos financeiros das empresas ter controle e visibilidade sobre seus recebíveis, disponibilizando informações confiáveis, mais produtividade, melhores práticas e controles nas atividades.
Facebook reconhece problemas e anuncia mais mudanças no Feed
Há poucos dias, o Facebook anunciou uma mudança que chamou a atenção na internet. Em comunicado oficial, a rede divulgou que, nos próximos meses, mudaria o ranking do Feed de Notícias dando prioridade para posts de amigos e familiares, e com isso, o alcance de páginas seria (ainda) menor. Em um cenário onde os posts de sites de notícias têm alcance de apenas 5%, em média, a notícia caiu como uma bomba e diversos veículos se mostraram preocupados com a novidade que força ainda mais que as fanpages anunciem na rede social para que possam ser visualizadas pelo público. Consciente da gravidade e da má aceitação das declarações, a empresa resolveu fazer novas atualizações, anunciadas pelo próprio Mark Zuckerberg em postagem no seu perfil pessoal. Na publicação, o CEO do Facebook diz que os usuários também poderão classificar as notícias que leem e personalizar o que chega até eles.”Como parte de nossas pesquisas de qualidade em curso, agora, vamos perguntar às pessoas se elas estão familiarizadas com uma fonte de notícias e, em caso afirmativo, se elas confiam nessa fonte”, disse o executivo. Dessa maneira, a rede social ajusta os conteúdos compartilhados em sua comunidade de maneira afinada e faz mais um esforço para frear a popularização das fake News em seu ambiente. Já liberada nos Estados Unidos, a mudança será disponibilizada em breve para o mundo todo. Fonte: Adnews
Estudo: como a Geração Z consome conteúdos de vídeo
Quem nasce (aproximadamente pois não se trata de uma definição propriamente científica e há discordâncias entre os especialistas) entre 1996-2011, a Geração Z é 25% da população mundial e está pronta para superar outras gerações em termos de poder de compra no futuro próximo. Awesomeness, uma empresa de mídia multi-plataforma, em parceria com a empresa de pesquisa Trendera, analisou os hábitos dos irmãos mais novos dos Millennials, e descobriu que a geração pode ser explicada usando palavras e expressões como estressado, global, protegido, identidade fluida, quebrador de regras, nicho e tecnonativos, entre outras. Tudo isso faz sentido, já que a Gen Z é a primeira geração mundial que nasceu e cresceu com internet de alta velocidade, smartphones, redes sociais e acesso a notícias. De acordo com o estudo, os adolescentes pensam que as mídias sociais, a tecnologia eo ciberbullying terão o maior impacto em sua geração. No que diz respeito ao envolvimento no domínio digital, 62% do Gen Z são mais confortáveis, expressando-se digitalmente do que pessoalmente. As cinco principais plataformas sociais que o Gen Z está usando são: YouTube (79%), Facebook (78%), Instagram (69%), Snapchat (68%) e Twitter (49%). 71% do consumo típico de entretenimento dos adolescentes são via transmissão online, aponta o estudo, e um terço é visto a partir de um dispositivo móvel. Além disso, 52% deles são mais propensos a assistir a um vídeo inteiro se isso os faz rir. “Criar conteúdo otimizado para dispositivos móveis, específico, direto e divertido é essencial para que as marcas atinjam a Gen Z”, disse Harley Block, vice-presidente sênior de parcerias de marca, Awesomeness. “Eles assistem 68 vídeos em um dia – o que significa que esse público tem a capacidade de classificar o conteúdo mais rápido do que nunca”. Fonte: The Drum