Vídeo digital decolou em popularidade e novos dados mostram que é responsável por um aumento em vendas
O estudo “Power of Video”, contratado pela YuMe e conduzido pela Vision Critical, descobriu que 66% dos usuário de vídeo digital agiram depoois de ver um anúncio e que anúncios em vídeo são cerca de duas vezes mais eficazes para gerar compras do que anúncios com imagens ou texto. Um total de 25% dos pesquisados compraram um produto depois de assistir um anúncio em vídeo. “Esse estudo claramente reforça aquilo que nossos clientes sabem há muito tempo: o verdadeiro poder do vídeo é sua capacidade de gerar engajamento mais forte e impactar positivamente nas vendas”, disse Stephanie Gaine, VP corporate marketing da YuMe em um comunicado. O estudo também descobriu que mensagens em vídeo são mais memoráveis do que outros tipos de conteúdo, com 73% dos entrevistados lembrando mais quando a mensagem vem em vídeo. Além disso, 80% contaram que tiveram uma reação emocional quando assistindo um anúncio em vídeo. Fonte: FierceCMO
Machine learning minimizou efeitos do Brexit para grupo de investidores
A decisão dos britânicos de saírem da União Europeia, conhecida como Brexit, causou um enorme choque nos sistemas financeiros mundiais e custou muito dinheiro aos investidores. Mas, de acordo com Omer Cedar, CEO da Omega Point Research, empresa de software que vende ferramentas analíticas para ajudar gestores a acompanhar suas portfolios, uma estratégia orientada por dados e ferramentas de “machine learning” ajudou um grupo de investidores a evitar os riscos. o segredo foi empregar uma estratégia orientada por dados operada pela plataforma de machine learning da empresa, Spark, que levou em conta mais de 50 indicadores econômicos, incluindo relatórios das empresas e dados macroeconômicos mais abrangentes. Os modelos usam uma combinação de algoritmos desenvolvidos pela machine learning e algoritmos armazenados na biblioteca da plataforma. Fonte: TechTarget
Twitter mudou o limite de caracteres, mas isso não se aplica a anúncios. A não ser…
Finalmente aconteceu: desde esta segunda, 19/9, ou seja, quatro meses depois de ter anunciado que faria isso, o Twitter não inclui mais fotos, vídeos, pesquisas e citação de outros tweets no limite dos 140 caracteres. Mas isso ocorre apenas nos tweets normais — nos Promoted Tweets, a história é diferente: esses formatos, quando incluídos nos anúncios publicados no “ad dashboard” do microblogging ainda incorrem no limite dos 140 caracteres. Mas há uma saída: se uma marca posta um tweet primeiramente de forma orgânica e depois o publica como um Promoted Tweet, esses anexos não contarão, dando à marca mais espaço para o texto em seu anúncio. Mesmo em tweets orgânicos, no entanto, não é possível usar um número ilimitado de fotos e vídeo — o limite continua em 4 fotos, 1 GIF ou 1 vídeo. Fonte: Marketing Land