Para 90% dos entrevistados, o investimento nesse tipo de tecnologia deve aumentar nos próximos cinco anos
Para 90% dos profissionais da áreas de analytics e business intelligence de 500 empresas em todo o mundo, as análises de dados são importantes para os esforços de transformação digital e que o investimento nesse tipo de tecnologia deve ser acelerado nos próximos cinco anos. Esse é um dos resultados apresentados em estudo inédito intitulado Global State of Enterprise Analytics, realizado pela consultoria global de pesquisa Hall & Partners, sob sua MicroStrategy Incorporated. O estudo mostrou ainda que, embora muitos profissionais de analytics e business intelligence estejam satisfeitos e confiantes com relação à competência analítica de suas empresas em 2018, eles ainda enfrentam desafios que atrapalham na missão de tornarem-se uma empresa inteligente. A pesquisa também revelou que as principais aplicações de analytics são direcionadas a trazer eficiência de custos, orientar processos, estratégia e também impulsionar mudanças, e que ao escolher uma solução de analytics corporativa, a segurança destaca-se como uma das principais preocupações para os tomadores de decisão. No Brasil, quando questionados sobre como as suas organizações usavam dados e analytics, 62% dos profissionais disseram que os dados servem para orientar estratégias e promover mudanças; 57% para sistematizar processos e melhorar a eficiência de custos; e 52 % para monitorar e melhorar o desempenho financeiro. Outras aplicações como gerenciamento de riscos (53%), monitoramento do mercado (50%), atrair e reter clientes (48%);,desenvolvimento de novos produtos (46%), foram citadas. Em relação aos benefícios obtidos, assim como os demais países, 61% dos brasileiros citaram que melhoram a eficiência e a produtividade, seguido por decisões mais rápidas e efetivas, mencionadas por 57%. No Brasil, 52% dos entrevistados disseram que 50% a 75% de toda a organização fazem uso de dados, sendo que 84% deles acredita que estão usando da forma mais efetiva possível. E as três áreas que mais tiram proveito dessa tecnologia são TI, finanças e serviços aos clientes, sendo 88% destes usuários de nível executivo. Os investimentos também devem crescer: 83% das organizações ouvidas no Brasil planejam investir mais e analytics nos próximos anos. Fonte: Telesíntese
Para 90% dos profissionais da áreas de analytics e business intelligence de 500 empresas em todo o mundo, as análises de dados são importantes para os esforços de transformação digital e que o investimento nesse tipo de tecnologia deve ser acelerado nos próximos cinco anos. Esse é um dos resultados apresentados em estudo inédito intitulado Global State of Enterprise Analytics, realizado pela consultoria global de pesquisa Hall & Partners, sob sua MicroStrategy Incorporated. O estudo mostrou ainda que, embora muitos profissionais de analytics e business intelligence estejam satisfeitos e confiantes com relação à competência analítica de suas empresas em 2018, eles ainda enfrentam desafios que atrapalham na missão de tornarem-se uma empresa inteligente. A pesquisa também revelou que as principais aplicações de analytics são direcionadas a trazer eficiência de custos, orientar processos, estratégia e também impulsionar mudanças, e que ao escolher uma solução de analytics corporativa, a segurança destaca-se como uma das principais preocupações para os tomadores de decisão. No Brasil, quando questionados sobre como as suas organizações usavam dados e analytics, 62% dos profissionais disseram que os dados servem para orientar estratégias e promover mudanças; 57% para sistematizar processos e melhorar a eficiência de custos; e 52 % para monitorar e melhorar o desempenho financeiro. Outras aplicações como gerenciamento de riscos (53%), monitoramento do mercado (50%), atrair e reter clientes (48%);,desenvolvimento de novos produtos (46%), foram citadas. Em relação aos benefícios obtidos, assim como os demais países, 61% dos brasileiros citaram que melhoram a eficiência e a produtividade, seguido por decisões mais rápidas e efetivas, mencionadas por 57%. No Brasil, 52% dos entrevistados disseram que 50% a 75% de toda a organização fazem uso de dados, sendo que 84% deles acredita que estão usando da forma mais efetiva possível. E as três áreas que mais tiram proveito dessa tecnologia são TI, finanças e serviços aos clientes, sendo 88% destes usuários de nível executivo. Os investimentos também devem crescer: 83% das organizações ouvidas no Brasil planejam investir mais e analytics nos próximos anos. Fonte: Telesíntese
Como conciliar as duas principais — e conflitantes — tendências da experiência do consumidor
Duas tendências parecem conflitantes no mundo da experiência do consumidor. Se por um lado falamos cada vez mais de automação do relacionamento, com a adoção em massa de chatbots e voicebots, por outro as marcas buscam oferecer um atendimento personalizado, ajudando o cliente no processo de decisão de compra. Esse conflito foi reportado pela primeira vez em 2016 em um estudo da McKinsey com 50 líderes mundiais de Customer Care. Desde então a dúvida persiste: como automatizar e fazer um atendimento personalizado e relevante ao mesmo tempo? Na prática, tudo começa com o entendimento da jornada do consumidor. Os novos rastros digitais deixados por buscas on-line, diálogos trocados em redes sociais e análise de mapas de navegação nos permite identificar que o processo de decisão de compra começa muito antes da descoberta do produto ou serviço. Por um lado, há a necessidade de maior investimento em recursos humanos, pessoas com capacitação específica para tratar de temas complexos, como decoração e culinária, sem o apoio de um script. Melhores recursos humanos exigirão mais investimento das empresas. Por outro lado, as empresas terão a oportunidade de reduzir custos alocando tarefas simples e repetitivas, como: segunda via da conta, status de um pedido ou solicitação de assistência técnica através de chatbots e voicebots. Ou seja, além de conhecer a jornada do consumidor, é preciso estudar as causas mais comuns de atendimento ao consumidor que a sua empresa faz e decidir o que será automatizado. Estudo da Chatbots Magazine aponta que a economia esperada com a adoção de bots é, em média, de 30%. E parte desta economia, que hoje se traduz em operações gigantescas e caras de call center, certamente irá para aprimorar o atendimento oferecido ao consumidor, com menos scripts e mais pessoas reais, que conseguirão encantar tanto quanto nossos arquitetos e chefs. A boa notícia: ao mesmo tempo que os custos cairão com a automação, as pessoas assumirão papéis cada vez mais relevantes no processo de decisão de compra, proporcionando experiências únicas ao consumidor. Fonte: E.Life
Duas tendências parecem conflitantes no mundo da experiência do consumidor. Se por um lado falamos cada vez mais de automação do relacionamento, com a adoção em massa de chatbots e voicebots, por outro as marcas buscam oferecer um atendimento personalizado, ajudando o cliente no processo de decisão de compra. Esse conflito foi reportado pela primeira vez em 2016 em um estudo da McKinsey com 50 líderes mundiais de Customer Care. Desde então a dúvida persiste: como automatizar e fazer um atendimento personalizado e relevante ao mesmo tempo? Na prática, tudo começa com o entendimento da jornada do consumidor. Os novos rastros digitais deixados por buscas on-line, diálogos trocados em redes sociais e análise de mapas de navegação nos permite identificar que o processo de decisão de compra começa muito antes da descoberta do produto ou serviço. Por um lado, há a necessidade de maior investimento em recursos humanos, pessoas com capacitação específica para tratar de temas complexos, como decoração e culinária, sem o apoio de um script. Melhores recursos humanos exigirão mais investimento das empresas. Por outro lado, as empresas terão a oportunidade de reduzir custos alocando tarefas simples e repetitivas, como: segunda via da conta, status de um pedido ou solicitação de assistência técnica através de chatbots e voicebots. Ou seja, além de conhecer a jornada do consumidor, é preciso estudar as causas mais comuns de atendimento ao consumidor que a sua empresa faz e decidir o que será automatizado. Estudo da Chatbots Magazine aponta que a economia esperada com a adoção de bots é, em média, de 30%. E parte desta economia, que hoje se traduz em operações gigantescas e caras de call center, certamente irá para aprimorar o atendimento oferecido ao consumidor, com menos scripts e mais pessoas reais, que conseguirão encantar tanto quanto nossos arquitetos e chefs. A boa notícia: ao mesmo tempo que os custos cairão com a automação, as pessoas assumirão papéis cada vez mais relevantes no processo de decisão de compra, proporcionando experiências únicas ao consumidor. Fonte: E.Life