Estudo: fraude em pagamentos móveis é desproporcionalmente alta. E mais

Depois de anos de ensaios e falsas largadas, os pagamentos móveis estão dando sinal de que vieram para ficar. No ano passado, nos EUA, eles representaram US$ 52 bilhões em transações, bem acima dos US$ 32 bilhões de 2013, e espera-se que chegue a US$ 67 bilhões este ano, de acordo com a Forrester Research. O problema é que, para onde vai o dinheiro, os criminosos seguem. Os dispositivos móveis já representam uma parcela desproporcional de US$ 6 bilhões em custos de fraudes para varejistas e emissores de cartões nos EUA a cada ano. Apesar dos pagamentos móveis serem responsáveis por 14% das transações entre as empresas que os aceitam, eles compõem 21% dos casos de fraude, de acordo com uma pesquisa com cerca de 1.100 empresas publicada em 26 de janeiro pela LexisNexis Risk Solutions. “Nós certamente veremos uma onda de ataques com pagamentos móveis”, disse Tomer Barel, diretor de risco do PayPal. Sua empresa tem mais casos de fraude em dispositivos móveis do que em PCs. Fonte: Bloomberg/Business

Anúncios do Facebook serão pontuados por sua relevância

O Facebook quer que os anunciantes tenham uma noção exata da qualidade dos seus anúncios. Por isso, a rede social vai incluir uma pontuação com a relevância dos anúncios em seus relatórios de publicidade. Um post em seu blog, publicado na semana passada, disse que eles tentam  mostrar às pessoas os anúncios mais pertinentes para eles. Por isso sempre usaram relevância como um fator na determinação de como entregam os anúncios. A relevância é calculada com base no feedback positivo e negativo que um anúncio a recebe do seu público-alvo. Quanto mais interações positivas um anúncio para recebe, maior a relevância do anúncio. O Facebook explicou que vai determinar a pontuação de um anúncio com base em seu objetivo, mas também levará em consideração coisas como exibições de vídeo e conversões. Assim, quanto mais vezes as pessoas esconderem ou denunciarem um anúncio, menor será a sua pontuação, disse a empresa. Fonte: Venture Beat

Parabéns para você, parabéns para nós: o YouTube completou 10 anos sábado passado

14 de fevereiro de 2015 não foi uma data a mais. Além de eventos importantes, como o sábado de carnaval no Brasil e o Valentine’s Day nos EUA, o dia marcou os 10 anos do registro de domínio da plataforma de vídeo mais prolífica da Internet. A bem da verdade, o YouTube é hoje um dos pilares dominantes da cultura digital contemporânea e um espaço fundamental para a criação de conteúdo digital. Com mais de 1 bilhão de usuários únicos mensais, o site representou 14% de todo o tráfego de internet nas residências durante o segundo semestre de 2014 e 20% de todo o tráfego móvel durante o mesmo período. Fonte: DMNews

Pioneirismo de pequenas startups no mercado de celular via wi-fi já incomoda gigantes

Republic Wireless e FreedomPop são empresas pequenas mas que estão na vanguarda de um tentador conceito de comunicação sem fio que se tem revelado difícil de produzir em grande escala: reduzir os custos de telefonia celular, baseando-se em roteadores Wi-Fi estrategicamente colocados. E, quando não houver roteadores disponíveis, usar a rede celular tradicional. Trabalham nisso há quase cinco anos e dizem que já são rentáveis e estão adicionando gradualmente assinantes. Mas são minúsculos – ambas dizem que seus clientes estão na casa das centenas de milhares. Verizon Wireless, em comparação, tem mais de 100 milhões. De qualquer forma, o pioneirismo provou que as redes sem fio são alternativas viáveis e talvez até mesmo rentáveis. E, agora, algumas gigantes parecem ser seguir a sua liderança. No mês passado, a Cablevision anunciou um serviço de telefone que seria alimentado exclusivamente por Wi-Fi, por US$ 30 por mês, enquanto um contrato tradicional custa em torno de US$ 100 por mês. Google também está trabalhando em um serviço de telefonia celular que depende fortemente de Wi-Fi, de acordo com fontes informadas sobre os planos da empresa. As grandes companhias americanas – Verizon Wireless, AT & T, Sprint e T-Mobile USA – não demonstraram ainda preocupação com esse modelo Wi-F. Provavelmente, por causa do tamanho das “concorrentes”. Mas com Cablevision e Google na parada elas precisarão prestar mais atenção. Fonte: The New York Times

Se depender do governo americano, drones da Amazon vão ficar no chão

A Federal Aviation Administration (FAA) e o Departamento de Transportes dos EUA revelaram as regras que estão propondo para voos de drones. O plano [cópia em PDF à disposição dos associados da ABEMD] tem por objetivo manter as normas de segurança da aviação, mas como consequência criará mais obstáculos para as empresas que esperam usar drones como meios de entregas de seus produtos. De acordo com a proposta, as aeronaves não tripuladas com peso inferior a £ 55 (25 kg) só seriam autorizadas a voar entre o nascer e o por do sol. Os operadores seriam obrigados a manter drones na linha de visão abaixo de 500 pés, e são proibidos de soltar a carga. As regras efetivamente acabam com os planos da Amazon de usar drones no seu serviço Prime Air – pelo menos na forma como foram divulgados até agora. Fonte: The Next Web

Pesquisa: aumenta visualização de anúncios em video – e também risco para as marcas

A visualização de anúncios em vídeo digital está em alta. De acordo com pesquisa realizada pela Integral Ad Science, a porcentagem de anúncios em vídeo online visualizados no quarto trimestre de 2014 atingiu 39%, um aumento de 9 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior -excluindo-se mobile. Os motivos, segundo o estudo, terão provavelmente sido “aumento da atenção do usuário e/ou incremento na adoção de tecnologia de otimização da visualização”. Infelizmente, esse influxo de atenção do usuário não veio só: o risco para as marcas para anúncios em vídeo também aumentou ligeiramente entre os dois trimestres, de 18,7% para 20,7%. A Integral Ad Science também relatou uma taxa de fraude de 10,6% para anúncios em vídeo. Fonte: eMarketer

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