Estudo sugere que programas de fidelidade devem parar de crescer. E mais

https://www.colloquy.com/contentAsset/image/1d3db9b3-6b9a-4c59-9bef-f089299750a4/fileAsset/byInode/1/filter/Resize,Crop,Jpeg,/resize_w/766/resize_h/421/crop_w/766/crop_h/383/crop_x/0/crop_y/19/jpeg_q/80As pessoas continuam a enxergar valor nos programas, mas gostariam que eles permitissem criar conexões pessoais mais fortes

A Colloquy acaba de publicar o estudo “Customer Loyalty in 2015 and Beyond”. Para isso,  empresa entrevistou cerca de 2.000 pessoas nos EUA e no Canadá durante o mês de agosto de 2015. A boa notícia é que a pesquisa descobriu que as pessoas dão valor aos programas de fidelidade. 55% dos entrevistados nos EUA disseram que se inscreveram em um programa no ano passado – melhor ainda, entre os entrevistados na faixa etária entre 18-34 anos, “millennials”, a taxa foi de 63%. Ou seja, as pessoas querem formar laços reais, duradouros e emocionais com as marcas em que confiam. Por outro lado, confirmou a pesquisa, inscrever-se em um programa e ficar ativo nele são duas coisas diferentes. E desenvolver uma forte conexão pessoal é uma terceira coisa, também diferente. O fato é que os programas continuam gastando muito dinheiro tentando conquistar novos participantes e não conseguem entregar o que os participantes atuais esperam. As análises do estudo demonstram que, para garantir o suporte aos objetivos de negócio – e otimizar os investimentos –  o foco deveria estar em outros três pontos: parar de adquirir novos participantes, aumentar a rede de parceiros para criar poder, e buscar entender melhor os “millennials”.  Fonte: Colloquy

Por que grandes marcas estão redescobrindo o YouTube?

A plataforma de vídeos do Google já tem 10 anos de existência. Na velocidade em que vivemos, com novos produtos e serviços substituindo os “antigos” em 1 ou 2 anos, a sobrevivência do YouTube é notável. Mais do que isso, no entanto, sua audiência continua a crescer. Uma pesquisa recente da comScore e da UBS mostrou que o tempo em que os usuários norteamericanos passam no YouTube aumentou 17% em relação a 2014. É um salto e tanto. Parte do segredo está no fato de que o YouTube continua hospedar preferencialmente o conteúdo de outros canais. Além disso, a pesquisa descobriu que os jovens seguem as marcas no YouTube. Como resultado, temos o seguinte quadro: quatro dos 10 “trending videos” do YouTube foram produzidos profissionalmente por marcas; a visualização de conteúdo de marca praticamente dobrou; os usuários assistiram vídeos de marcas mais de 18 bilhões de vezes; assinaturas de canais de marcas aumentou 47%. Fonte: Social Media Examiner

Depois de testado em Nova York, o UberRush desembarca em Chicago e San Francisco

Os consumidores que usam o Uber para garantir uma corrida em Chicago ou San Francisco logo poderão usar o mesmo serviço para pedir uma pizza. UberRush, um serviço de entregas via smartphone que a empresa testou durante o ano passado em Nova York, agora está disponível também naquelas cidades. Lojistas locais, de floristas a lanchonetes, já podem solicitor a inclusão no programa teste. A Uber está buscando construir o que seu CEO, Traviz Kalanick, chama de “rede logística urbana”, na qual usará seu exército de mais de 200 mil motoristas para entregar encomendas. Além do UberRush, o programa inclui o UberEats, que foi lançado no final do ano passado em Nova York, Chicago, Los Angeles, Toronto e Barcelona, para tornar mais rápido o atendimento de clientes Uber nos restaurantes daquelas cidades. Fonte: Wall Street Journal

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