Facebook altera recurso de privacidade: todos agora são visíveis
Todos os usuários do Facebook são agora visíveis através da função de busca do site, após a rede social extinguir um recurso de privacidade que permitia que os usuários decidissem se queriam aparecer nos resultados de busca. Em um post no blog Newsroom, do Facebook, o Chief Privacy Officer da rede, Michael Richter, deu várias razões para a mudança. Uma delas seria que “as pessoas nos disseram que achavam confuso quando tentavam procurar alguém que conheciam pessoalmente e não conseguia encontrá-los em resultados de pesquisa”. Mas essa é exatamente a razão pela qual existia o recurso, comentou Brian Feldman, do The Atlantic Wire. O jornalista também observou que caso o recurso seja usado por “apenas” 1% dos usuários, isso representa 12 milhões de pessoas que não queriam ser facilmente encontrados e que agora não têm opção. O fato é que, como comenta Nitasha Tku, do ValleyWag, o ônus vai inteiramente para o usuário que, daqui pra frente, tem todo o seu histórico e alguns dados de perfil abertos ao “distinto público”. Portal Abemd
3 motivos para usar Social CRM – e 1 motivo para não usar
Social CRM está por parte hoje em dia. Aparentemente, todo fornecedor de CRM e similares reetiquetaram seus produtos como Social CRM e a maioria das startups fala sobre isso como se fosse a solução para todos os problemas. Do que estão falando, já é outro problema – cada um tem sua própria definição. Segundo Esteban, a questão é que não se pode falar de Social CRM como uma categoria à parte. Trata-se simplesmente de agregar valor coletando informações através das redes sociais e comunidades e usando esses dados para analisar padrões, perfis e comportamentos dos consumidores. Depois, pegamos essas informações e as adicionamos ao CRM para criar melhor insights. Ou seja, “Social CRM é CRM. Ponto.” As três razões que ele aponta para usar “social CRM” são: 1. Interações com consumidores acontecem cada vez mais através de canais sociais; 2. As empresas precisam saber cada vez mais sobre comportamentos e sentimentos dos consumidores (volta ao item 1); e 3. O principal propósito de uma mídia social é colaboração (ou diálogo, como falamos aqui na Abemd). E por que não usar? Nesse ponto, ele que não resiste a dar uma de “advogado do diabo” e sugere que pode haver (é cada vez mais raro) uma indústria, uma base de consumidores, uma audiência visada que não esteja, ou não queira estar, nas mídias sociais. Resumo de artigo do DMNews, por Esteban Kolsky, da Thinkjar, reproduzido de Portal Abemd
Transações de consumidores lideram investimentos em Big Data
Serviços financeiros e empresas de saúde estão na liderança do Big Data, afirma estudo da NewVantage Partners, realizado em julho. A área financeira, em particular, está à frente em termos de uso e as suas estratégias de dados são indicadores de tendências em todos os setores. O levantamento descobriu também que 68% dos executivos americanos dessas indústrias devem gastar mais de $ 1 milhão em iniciativas de Big Data deste ano, enquanto 19% irão gastar mais de US $ 10 milhões. Para 2016, metade dos executivos afirmam que gastarão mais de US$ 10 milhões. O estudo constatou que os departamentos de vendas e de marketing têm os maiores investimentos em Big Data – 77 % dos entrevistados. Gestão de risco, fraudes e segurança forma também um conjunto de funções de negócios bem servidos por executivos que investem em dados – 68%. Em terceiro lugar ficou um empate triplo entre o desenvolvimento de novos produtos e inovação, TI e gestão operacional – citados por 64% dos entrevistados. eMarketer
Empresas utilizam cada vez mais o formato de vídeos curtos em suas estratégias
Empresas que utilizam mobile marketing estão usando de forma crescente plataformas como o Vine do Twitter e o Video on Instagram, do Facebook, para atingir usuários. A Dunkin ´Donuts lançou no mês passado uma campanha relacionada ao Monday Night Football através do Vine. “Nós temos comprovado um grande feedback e conseguimos assim participar do fluxo conversa sociais gerado pelo Monday Night Football de uma maneira divertida, relevante oportuna”, disse Scott Hudler, vice-presidente de global consumer engagement da Dunkin´ Brands. MobileMarketer