O ideal é garantir que os participantes escolham a instituição para onde doarão seus pontos
Um número crescente de empresas está aderindo ao marketing de causas, pois é uma excelente oportunidade de fazer bem feito ao mesmo tempo em que se faz o bem. E uma área onde o casamento entre negócios e caridade funciona perfeitamente é a de programas de fidelidade. De fato, esses programas podem usar a injeção de ânimo que uma opção de doar gera para evitar o problema de perda de validade dos pontos que tanto incomoda os clientes. O 2015 COLLOQUY Loyalty Census descobriu que um terço das premiações não são resgatadas a cada ano, com 20% dos participantes nunca tendo efetuado um resgate. Isso é uma má notícia para as empresas, porque as pessoas que não resgatam tem uma probabilidade de virar ex-cliente duas vezes maior do que as que resgatam. Uma coisa que eles apreciam, porém, são as marcas que apoiam boas causas. Uma pesquisa recente da Toluna descobriu que 46% das pessoas pensam que o apoio das marcas a causas é “uma grande maneira de atrair a atenção para temas nacionais ou globais”. Dar aos participantes a oportunidade de doar seus pontos para instituições de caridade que escolherem é uma grande ferramenta de engajamento que permite tanto à marca como ao consumidor sentir-se bem porque estão fazendo diferença. Mas há um detalhe importante: as opções que os programas oferecem costumam ser limitados; os participantes prefeririam, apontam os estudos, escolher o destino dos seus pontos, geralmente uma instituição que faça sentido para eles. Fonte: Colloquy
O futuro do varejo: seção de calçados da Macy´s passará a ser de autosserviço
Pepsi usa Snapchat para lançar novo sabor
O verão americano ganhou um novo sabor: Pepsi com Snapchat. A marca de refrigerantes está apostando forte no aplicativo para promover a Pepsi Fire, uma edição limitada com sabor de canela, e colocou códigos de barras que são portais para o Snapchat em milhões de latas e garrafas da nova versão do refrigerante. Os usuários poderão usar esses “Snapcodes” que podem ser lidos pelo app através da câmera dos smartphones, desbloqueando geofiltros, lentes com objetos voadores em 3D e até um game mobile. A Pepsi é a primeira marca a usar a plataforma dessa maneira. Fonte: Digiday