Gartner: poucas empresas têm capacidade para adotar trabalho digital

 Copa do Mundo: marcas dão menos dinheiro à Fifa após escândalo de corrupçãoLeia abaixo: cai patrocínio de marcas na Copa do Mundo

Apenas entre 7% e 18% das empresas possuem a expertise necessária para o trabalho digital

Como muitas organizações querem apoiar formas de trabalho home office ou digital, um número cada vez maior delas busca ajuda na adoção da tecnologia digital no local de trabalho. Porém, um estudo do Gartner revelou que somente entre 7% e 18% das empresas possuem a expertise digital necessária para a adoção de novas soluções que influenciem na rotina de trabalho. As organizações preparadas para este novo momento têm funcionários com habilidades cognitivas e práticas sociais para lidar com mídia, informação e tecnologia de maneiras únicas e altamente inovadoras. Por países, as companhias com melhores habilidades são dos Estados Unidos (18,2%), Alemanha (17,6%) e Reino Unido (17,1%). Os colaboradores dos três países estavam muito mais abertos a trabalhar de qualquer lugar, ainda que não oficialmente. Uma das principais características para esta diferença entre os funcionários é a cultura. Por exemplo, a densidade populacional afeta a capacidade de trabalhar fora do escritório e países com maior adesão à hierarquia organizacional estão menos familiarizados com ferramentas de mídias sociais que impulsionam o engajamento. O mais jovens são os mais inclinados a adotar produtos e serviços voltados ao trabalho digital, por terem uma visão positiva da tecnologia no local de trabalho e veem o trabalho fora do escritório com bons olhos. Além disso, eles não concordam com tanta veemência que o trabalho é mais bem realizado em equipe. Uma surpresa: os mais velhos estão em segundo lugar na adoção do trabalho fora da empresa. Aqueles entre 55 e 74 anos de idade têm a mais alta concordância sobre o trabalho em equipe. Já os colaboradores com idade entre 35 e 44 anos, são os que menos aceitam trabalhar digitalmente. Fonte: ITForum365
 

Pela 1ª vez, cai patrocínio de marcas à Copa do Mundo
Antes da Copa de 2002, na Coreia do Sul e Japão, a Fifa não era uma máquina de ganhar dinheiro. Na Copa de 98, na França, o futebol ainda vivia na “era moderna” do século 20. Dinheiro não era, exatamente, a prioridade. Faltava o mundo contemporâneo. Desde lá, a Fifa viu as suas receitas dispararem, dos direitos de transmissão dos jogos aos patrocínios. Mas, na Copa do Mundo da Rússia, pela primeira vez, o dinheiro vindo dos apoios de marcas caiu. Levantamento da Sports Value, empresa especializada em marketing esportivo, mostra que, em 2018, a Fifa arrecadou US$ 1,33 bilhão de seus patrocinadores — 18% menos que na Copa do Mundo do Brasil, em 2014, quando foi US$ 1,63 bilhão. Este ano, sete marcas têm cotas master dos patrocínios, o lugar de mais destaque: Adidas, Coca-Cola, Wanda Group, Gazprom, Hyundai, Qatar Airways e Visa. Patrocinadores oficiais (uma cota menor) são Budweiser, McDonald’s, Hisense, Mengniu e Vivo (marca chinesa de tecnologia e celulares, não a empresa brasileira de telefonia). Algumas marcas grandes cortaram seus patrocínios antes da Copa, como Johnson & Johnson, Castrol e Continental, e outras marcas pisaram no freio, apesar de manter o apoio. Na visão de Amir Somoggi, sócio-diretor da Sports Value, o recuo se deve aos escândalos de corrupção que envolveram a entidade nos últimos anos e que estourou em 2015, derrubando o presidente Joseph Blatter. Amir Somoggi também analisa que as marcas estão mais cautelosas, já que é caro patrocinar a Copa e o retorno é difícil e incerto. Fonte: Exame

Twitter investe em antifraude, antispam e malware
O Twitter acaba de adquirir a Smyte, empresa que fornece recursos antifraude, antispam e outros para impedir que agentes mal-intencionados entrem em redes sociais e mercados. A ideia é aplicar a tecnologia para ajudar a evitar abusos na plataforma de microblogging e também integrar ferramentas de segurança. Segundo o blog do Twitter voltado a segurança, equipe, tecnologia e missão da Smyte ” estão alinhadas com nosso foco em melhorar a saúde das conversas no Twitter, e acreditamos que isso será uma adição poderosa ao nosso trabalho em andamento”. Não foram informados os valores, mas a Smyte havia levantado fundos no valor de US$ 6,3 milhões. Fonte: Twitter Safety
 
Localização sempre foi um fator importante, mas agora tem a ver com futuro das empresas
Dados de localização sempre foram uma poderosa ferramenta de marketing. Por meio deles pode-se obter insights acionáveis sobre o comportamento do consumidor e a intenção de compra. Mas agora descobriu-se que muitos profissionais de marketing estão usando o conhecimento sobre onde o consumidor está e para onde ele vai em seus planejamentos. Uma recente pesquisa da 451 Research com profissionais de marketing da América do Norte descobriu que mais de sete em cada 10 acreditam que “saber como os clientes passam o tempo no mundo real é útil no planejamento de campanhas de marketing”. Até aí, é meio óbvio. Mas o fato é que praticamente o mesmo número de entrevistados disse que os dados de localização os ajudam a entender melhor por que os consumidores escolhem fazer negócios com eles. Outra descoberta da entrevista: o investimento na segmentação por localização está crescendo: cerca de oito em cada 10 profissionais de marketing pesquisados planejam aumentar o uso de dados de localização nos próximos dois anos. Isso espelha as descobertas da BIA/Kelsey, que mostraram que os gastos com anúncios segmentados por localização móvel nos EUA mais que dobrarão entre 2017 e 2022. Fonte: eMarketer

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