A reunião no Palácio do Planalto para discutir o Plano Nacional de Banda Larga, realizada nesta terça-feira, 24/11, não foi conclusiva, nem informativa.
O evento que contou com a participação de representantes de todos os ministérios, teve apresentações formais da secretária-executiva da Casa Civil, Erenice Guerra, braço-direito da Ministra Dilma Rousseff, e de Cezar Alavarez, coordenador do projeto de Inclusão Digital do governo Lula. A proposta do Ministério das Comunicações – divulgada à imprensa durante o evento – sequer foi discutida e/ou apresentada formalmente ao presidente Lula, segundo fontes.
Após as apresentações – o teor das palestras de Erenice Guerra e Cezar Alvarez não foi divulgado – foram feitas sugestões, entre elas, do presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg, e do próprio ministro, Hélio Costa. Mas sem um consenso, uma nova reunião foi agendada para daqui a três semanas – período que bate com a realização da Conferência Nacional de Comunicações – Confecom – que acontecerá de 14 a 17 de dezembro, em Brasília.
Não há ainda muitos detalhes sobre os principais pontos debatidos na reunião. Mas ao sair da reunião, o ministro da Indústria e Desenvolvimento, Miguel Jorge, um dos poucos que parou para falar com a imprensa, informou que não foram discutidos temas como financiamento ou a participação do BNDES no processo.
Com relação à Telebrás, no entanto, Miguel Jorge afirmou que “estava praticamente certa a participação dela na iniciativa´, o que significa que a empresa deverá ser, de fato, a gestora da infraestrutura pública, a ser montada pelo Governo.
O evento que contou com a participação de representantes de todos os ministérios, teve apresentações formais da secretária-executiva da Casa Civil, Erenice Guerra, braço-direito da Ministra Dilma Rousseff, e de Cezar Alavarez, coordenador do projeto de Inclusão Digital do governo Lula. A proposta do Ministério das Comunicações – divulgada à imprensa durante o evento – sequer foi discutida e/ou apresentada formalmente ao presidente Lula, segundo fontes.
Após as apresentações – o teor das palestras de Erenice Guerra e Cezar Alvarez não foi divulgado – foram feitas sugestões, entre elas, do presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg, e do próprio ministro, Hélio Costa. Mas sem um consenso, uma nova reunião foi agendada para daqui a três semanas – período que bate com a realização da Conferência Nacional de Comunicações – Confecom – que acontecerá de 14 a 17 de dezembro, em Brasília.
Não há ainda muitos detalhes sobre os principais pontos debatidos na reunião. Mas ao sair da reunião, o ministro da Indústria e Desenvolvimento, Miguel Jorge, um dos poucos que parou para falar com a imprensa, informou que não foram discutidos temas como financiamento ou a participação do BNDES no processo.
Com relação à Telebrás, no entanto, Miguel Jorge afirmou que “estava praticamente certa a participação dela na iniciativa´, o que significa que a empresa deverá ser, de fato, a gestora da infraestrutura pública, a ser montada pelo Governo.
