P&G, Disneyland, Green Chef e Zappos estão no top 10 das marcas enganadas
Os anunciantes quase dobraram o valor gasto em campanhas
de influenciadores do Instagram nos EUA e no Canadá desde 2018. No
entanto, apenas nos últimos três meses, US$ 65 milhões foram
desperdiçados com seguidores falsos — com nomes conhecidos como
P&G e Disneyland entre as principais marcas enganadas.De acordo com
dados da empresa de medição de influenciadores Instascreener, os
anunciantes norte-americanos destinaram uma fatia de US$ 478 milhões de
seus orçamentos aos influenciadores no terceiro trimestre. O Instagram
ficou com a maior parte disso, reunindo US$ 340 milhões em verbas (um
aumento de 95% em relação ao mesmo período do ano passado). O
Instascreener, anteriormente conhecido como grupo Points North, mediu o
investimento usando seus próprios dados de gastos para gastos não
influenciadores do Instagram, além de analisar quase todas as postagens
patrocinadas do influenciador no Instagram. Em seguida, usou a IA para
estimar seguidores falsos. Febreze, da P&G, ganhou o título de
“marca mais enganada” quando se trata de investir em campanhas que
atingem bots em vez de pessoas. A análise em suas postagens patrocinadas
no Instagram indicou que das contas que se envolveram com a postagem
54% eram falsas. Baby Einstein ficou em segundo lugar com uma taxa de
seguidores falsos de 51%, seguida de perto pela Carefree. Disneyland,
Green Chef e Zappos também chegaram ao top dos 10 dos anunciantes mais
enganados. Fonte: The Drum
de influenciadores do Instagram nos EUA e no Canadá desde 2018. No
entanto, apenas nos últimos três meses, US$ 65 milhões foram
desperdiçados com seguidores falsos — com nomes conhecidos como
P&G e Disneyland entre as principais marcas enganadas.De acordo com
dados da empresa de medição de influenciadores Instascreener, os
anunciantes norte-americanos destinaram uma fatia de US$ 478 milhões de
seus orçamentos aos influenciadores no terceiro trimestre. O Instagram
ficou com a maior parte disso, reunindo US$ 340 milhões em verbas (um
aumento de 95% em relação ao mesmo período do ano passado). O
Instascreener, anteriormente conhecido como grupo Points North, mediu o
investimento usando seus próprios dados de gastos para gastos não
influenciadores do Instagram, além de analisar quase todas as postagens
patrocinadas do influenciador no Instagram. Em seguida, usou a IA para
estimar seguidores falsos. Febreze, da P&G, ganhou o título de
“marca mais enganada” quando se trata de investir em campanhas que
atingem bots em vez de pessoas. A análise em suas postagens patrocinadas
no Instagram indicou que das contas que se envolveram com a postagem
54% eram falsas. Baby Einstein ficou em segundo lugar com uma taxa de
seguidores falsos de 51%, seguida de perto pela Carefree. Disneyland,
Green Chef e Zappos também chegaram ao top dos 10 dos anunciantes mais
enganados. Fonte: The Drum
Disney lança estratégia “sem precedentes” para promover o serviço de streaming
A
Disney está fazendo grandes esforços para promover seu serviço de
streaming Disney Plus e está no meio de “uma campanha de sinergia de
magnitude sem precedentes na história da [empresa]”, diz Ricky Strauss,
presidente de conteúdo e marketing da transmissão. serviço. Os
elementos promocionais incluem integrações em seus parques temáticos,
lojas de varejo e linhas de cruzeiro, um vídeo de três horas no YouTube
com trechos de shows, um enorme tópico no Twitter com pôsteres de shows e
um “dia de blitz” especial que contará com a previsão do tempo
divulgando o canal. Fonte: The New York Times
Reuters impulsiona receita com táticas no Twitter
A
estratégia
da Reuters no Twitter inclui conteúdo
em três idiomas
através de cinco contas e a empresa de notícias credita aos anúncios em
vídeo in-stream na plataforma a geração de uma receita de sete dígitos e
um salto anual de 150% em relação às veiculações anteriores,
intermediárias e de patrocínio dentro conteúdo de vídeo. “Criar
um programa de franquia é uma maneira de fornecer conteúdo no Twitter –
e achamos que é um caminho interessante a seguir – mas não é a única
oportunidade de criar valor para nossos usuários e gerar receita de
volta aos nossos negócios”, diz Jessica April, da Reuters. Fonte:
Digiday
