Indústria 4.0: Empresas são desafiadas a aproveitar “novo petróleo”

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Quem dispor de pessoal habilitado e tiver os instrumentos para decifrar mais precisamente as informações por trás de uma miríade de dados, ficará com o ouro

Segundo Alexandre Glikas, diretor-geral da Locaweb Corp, o fenômeno Indústria 4.0, também conhecido como “4ª Revolução Industrial”, promete trazer cada vez mais para dentro das empresas robôs, sensores e tecnologias baseadas em inteligência artificial, que trabalham de modo integrado e dinamizam a produção de bens e serviços. Esse modelo proporciona não somente maior ganho de produtividade, como também aumento de competitividade, que impacta diretamente no crescimento econômico dos países. Com o avanço dessa ‘nova’ Indústria, reforça Glikas, a consultoria McKinsey projeta uma futura demanda por mão-de-obra especializada para desempenhar novas funções na linha de produção, o que deve promover a renovação do mercado de trabalho. Nesse contexto entra o que ele considera o maior desafio lançado pelas novas tecnologias: a capacidade de gerenciamento, coleta e análise de um grande volume de dados gerados pelos sistemas autônomos para, a partir disso, extrair informações e propor novas soluções que influenciem a tomada de decisões estratégicas para os negócios. Apelidado por especialistas de “novo petróleo”, o Big Data dá início a uma verdadeira corrida, na qual, quem dispor de pessoal habilitado e tiver os instrumentos para decifrar mais precisamente as informações por trás de uma miríade de dados, ficará com o ouro.Com dados corretamente decifrados, observa Glikas, além de aumentarem as chances de sucesso na produção e nas vendas, teremos a chance de corrigir quaisquer problemas no percurso, na medida em que seremos orientados para decisões mais assertivas em relação a praticamente tudo.
 
Microsoft está lançando o  Lite; ele vai desafiar o Chrome OS
A Microsoft está trabalhando no Windows Lite, um SO super leve, instantâneo e sempre conectado que executa somente aplicativos PWAs e UWP, para desafiar o Chrome OS. E há algo um pouco diferente sobre o Lite que não vimos em todas as tentativas de lançamento desse tipo de software no passado: ele não será chamado de Windows. Com um novo nome e uma interface diferente, usa o WCOS e será a próxima grande aposta da Microsoft no espaço do Windows. Isso também significa que a UWP ainda tem futuro. Durante os últimos 18 meses, parecia que o novo formato de aplicativo da empresa estava indo para o caminho do Silverlight, mas com o Windows Lite, o futuro está vivo e passa bem.A questão é como a Microsoft tornará o Windows Lite um sucesso quando o Windows RT e o Windows 10 S falharam? Assim como o Surface, o sucesso depende muito do sistema ser visto como um novo começo e não uma tentativa de modernização do Windows. Fonte: Petri
 
Amazon está testando sua tecnologia de “no-checkout” em um espaço maior
A gigante do ecommerce (e agora também dos supermercados sem caixas e sem fila) está testando sua tecnologia Go em um espaço maior que mimetiza uma grande loja. Lojas maiores com tetos altos e mais itens podem criar um sério desafio para a tecnologia avaliar acuradamente o que os consumidores colocam em seus carrinhos. Se for bem sucedido, a estratégia levará a um patamar superior o desafio que a tecnologia representa para os varejistas tradicionais e a necessidade deles serem mais convenientes. Fonte:The Wall Street Journal

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