Dispositivos conectados, drones e sensores ajudando empresas de serviços financeiros
Internet das Coisas é um ecossistema de objetos conectados à Internet — redes, dispositivos, sensores, microprocessadores, máquinas, hubs de dados, software de inteligência artificial e programas analíticos — que já term muitas aplicações na indústria de serviços financeiros. Um novo estudo da eMarketer, “The Internet of Financial Things: What Banking and Insurance Industry Marketers Need to Know Now”, mostra que, seja rastreando os hábitos de motoristas para oferecer descontos em seguros, usando biometria para confirmar a identidade do usuário de um caixa eletrônico, usando sensores para determinar as garantias de um empréstimo, ou desligar remotamente um carro que deve ser retomado, a Internet das Coisas está levando a indústria de serviços financeiros a uma era na qual coisas “inteligentes poderão capturar, compartilhar e analisar dados em termpo real. E as empresas estão investindo agressivamente nisso. Segundo um estudo da Tata Consultancy Services o investimento médio das firmas de serviços financeiros em Internet das Coisas chegará a US$ 153,5 milhões em 2018. Fonte: eMarketer
Mobile conquista mais verbas de publicidade digital na América Latina
FCC propõe novas regras de privacidade para provedores de Internet
O órgão que regulamenta as telecomunicações nos Estados Unidos, a Federal Communications Commission (FCC), divulgou proposta que tornam mais rígidas as políticas de privacidade, segurança e transparência no uso dos dados recolhidos por provedores de Internet de seus clientes. A FCC quer garantir que os clientes sejam informados pelos ISPs se e quais dados estão sendo usados e compartilhados por eles. Os ISPs ficariam obrigados a obter o consentimento de seus clientes quanto à sua política de uso dos dados. No entanto, a proposta não exige que esse consentimento, “opt in”, seja explicitamente dado para todos os propósitos. Não é necessário, por exemplo, para o próprio serviço, a divulgação do serviço para os usuários e outros propósitos ar dadosespecíficos, como utilidade pública e segurança. Os provedores também poderão compartilhar dados para marketing de outros serviços relacionados a comunicações e para afiliadas. Fonte: Techcrunch