Locaweb anuncia rebranding e quatro unidades de negócio

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Apps para iOS com vulnerabilidades. Confira abaixo

Mudança inclui nova marca e criação de quinta unidade até o final de 2017

A Locaweb anunciou o rebranding da sua marca, com mudanças na linguagem verbal e visual, além da criação de quatro unidades de negócio: locaweb Serviços de Internet, Locaweb Corp, All In Marketing Cloud e Tray, essa última uma completa de e-commerce. Desde sua fundação, em 1998, a empresa sempre foi referência em hospedagem de sites no Brasil. Mas, a partir de 2012, quando começou a adquirir outras empresas de tecnologia, deu início a vários estudos com o objetivo de deixar mais claro para o mercado o novo portfolio, o que resultou no trabalho de plataforma de marcas. “A partir dessa estrutura, conseguimos melhorar ainda mais a integração entre os produtos de todas as unidades, o que irá facilitar o dia a dia dos nossos clientes que utilizam mais de um serviço. Além disso, ter uma gestão especializada em cada frente favorece o desenvolvimento contínuo de tudo que é fornecido”, afirmou Fernando Cirne, diretor de marketing da Locaweb e responsável geral pela unidade de serviços de internet. A partir deste mês, os layouts de site, emails, uniformes e papelaria serão atualizados. A nova URA terá narração adaptada para um novo tom de voz, mais amigável. Ao longo desse ano e em 2018 serão aplicadas as mudanças já previstas aos serviços, além de aprimoramento dos sistemas. A Locaweb prevê para o final do ano o lançamento da quinta unidade de negócio, a Locaweb Pro, que terá como foco os profissionais de internet, desenvolvedores e agências digitais.

Publicidade nativa: os anunciantes estão céticos?
De acordo com uma pesquisa da Advertiser Perceptions, 90% dos anunciantes e agências dos EUA utilizaram, pelo menos de forma embrionária, a usar publicidade nativa. O ais interessante, porém, é que, embora o número de anunciantes que experimentaram anúncios nativos tenha crescido dos níveis de 2015, não houve nenhum aumento em termos de usuários comprometidos. Em 2016, 33% dos entrevistados identificaram-se como “mainstream adopters” do formato, exatamente a mesma taxa de um ano antes. Alguns anunciantes podem estar céticos da publicidade nativa, porque o conceito é amplo e de certa forma obscuro. E os consumidores pensam o mesmo, de acordo com outra pesquisa, de setembro de 2016, realizaa pela Radius Global Market Research para a Contently e o Tow-Knight Center for Entrepreneurial Journalism. Segundo ela, os usuários de internet têm dificuldades em reconheceer anúncios nativos (43% definiram as peças como “conteúdo editorial) e se sentem enganados por eles (54%). Fonte: eMarketer

Dezenas de apps para iOS apps estão vulneráveis a roubo de dados

Um novo relatório da verify.ly descobriu que 76 apps populares para iOS permitem um ataque do tipo “silent man-in-the-middle” que podem interceptar e roubar dados, ainda que os desenvolvedores estejam usando App Transport Security (ATS). E não se trata de pouco coisa: os appss têm um total combinado de 18 milhões de downloads. A descoberta é mais preocupante porque a estratégia da Apple de aumentar a segurança nos apps de iOS está baseado no ATS. Em junho de 2016, a empresa anunciou que os desenvolvedores precisariam instalar o ATS até 31 de janeiro de 2017, mas em dezembro o prazo foi estendido e ainda não tem uma data. Fonte: TechRepublic
Haverá mais dispositivos de Internet das Coisas do que pessoas no mundo, ainda este ano
A previsão mais atual da Gartner é que haverá 8,4 bilhões de objetos conectados em todo o mundo neste ano, um aumento de 31% em relação ao ano passado. Isso é cerca de um bilhão a mais do que a população mundial — 7,5 bilhões de pessoas. Mas não representa o pico de crescimento desses dispositivos.Daqui a três anos, o número de aparelhos de IoT atingirá 20 bilhões. O segmento de produtos para consumidores é o maior, com 5 bilhões de dispositivos conectados este ano, 63% da quantidade total de aplicações em uso. Ao lado dos sistemas automotivos, as aplicações que serão mais utilizados pelos consumidores serão smart TVs e digital set-top boxes. Fonte: MediaPost IoT Daily

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