Iniciativa faz parte da ação Black Friday de Verdade, que busca engajar consumidores para a data
Carrefour, Hering, Evino, Submarino Viagens, entre outras marcas, assinaram um termo de compromisso que garante descontos reais no Black Friday. A iniciativa faz parte da Ação Black Friday de Verdade, que busca engajar os consumidores, aproximando-os das varejistas. A tão esperada sexta-feira, que neste ano acontece em 24 de novembro, é considerada uma das principais datas do varejo, atingindo todos os segmentos, clientes e lojistas. À medida que o evento ganha proporção, aumentam também as instituições fraudulentas que surgem na tentativa de enganar o consumidor, seja por meio de um golpe direto, em que o produto vendido não é entregue, ou pela prática conhecida como “metade do dobro”, em que os descontos são ilusórios, servindo como impulso para o público despreparado. A Black Friday de Verdade foi criada para contornar esse cenário e fazer com que a data seja transparente e vantajosa para todos. A campanha fica no ar durante todo o mês de novembro. Mais informações sobre a iniciativa, patrocinadores, parceiros e cadastro em: www.blackfridaydeverdade.com.br.
India ultrapassa EUA e torna-se segundo maior mercado de smartphones do mundo
Um novo relatório da Canalys afirma que o volume de smartphones despachados para a Índia no terceiro trimestre de 2017 ultrapassou pela primeira vez a marca do 40 milhões de unidades — 23% de crescimentos em volume anualizado. Isso significa que o país ultrapassou os EUA em vendas, ficando atrás apenas da China. Considerando a diferença entre as populações — 1,3 bilhões de habitantes na Índia vs cerca de 320 milhões nos EUA — isso já era esperado, mas assim mesmo representa um fato notável, principalmente se levarmos em conta as dificuldades do subcontinente asiático, com suas complicadas redes de suprimentos e leis de varejos, as taxas de importação, o baixo PIB e a baixa qualidade da internet. A marca dominante no mercado é a Samsung, seguida das chinesas Xiaomi, Vivo, Oppo e Lenovo. A Apple sequer aparece no ranking. Fonte: TechCrunch
Planos da Walmart sinalizam mudanças na indústria — seria o fim do varejo físico?
Na semana passada, a Walmart anunciou que pretende reduzir a abertura de novas lojas — o CEO Doug McMillon falou em menos de 25 lojas no próximo ano — e concentrar-se mais no ecommerce — “estamos tomando a deliberação de que vamos vencer no ecommerce”, disse McMillon. A informação agitou o varejo como um todo. Afinal, se o maior varejista do mundo afirma que seu foco é o ecommerce, isso não deveria ser lido como um obituário para o setor de lojas de tijolo-e-cimento? Não, responderam os analistas. Mesmo se somarmos isso às notícias do fechamento de milhares de lojas este ano, o fato é que o varejo fisico continua a crescer. O ritmo é lento e obscurecido pelo crescimento do ecommerce, mas está ocorrendo de qualquer forma. Estudos da eMarketer preveem que as vendas do varejo não-ecommerce crescerá 2,8% neste ano, um número melhor do que no ano passado — e uma mudança surpreendente, considerando todas as manchetes dos últimos meses que falavam em “apocalipse do varejo”. O crescimento do ecommerce continua em ritmo impressionante — 15% este ano, mais do que no ano passado. Mas a vitalidade do varejo físico pode ser medido por outro fato: as redes estão investindo na remodelagem das suas lojas — a Walmart vai renovar 500 de suas lojas. Além disso, segundo McMillon, a presença física da Walmart é chave para a vitória nas vendas online — uma visão que pode explicar o interesse da Amazon na compra da Whole Foods. Fonte: eMarketer
Visualizações: 129