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Mentes do futuro

Aprender a montar e programar robôs e mecanismos eletrônicos já é realidade em algumas escolas brasileiras – mesmo para crianças de sete anos de idade! Além de divertido, esse aprendizado de ciência da computação logo cedo é um diferencial para a geração do século 21, que precisa ir além do mero uso das tecnologias prontas.
Com sede no bairro de Moema, na capital paulista, a Mind Makers traz para escolas brasileiras de Educação Básica conteúdo e material completo para a inserção dessa nova disciplina, chamada de “Pensamento Computacional”, na grade do ensino Fundamental 1 e 2. A instituição, já presente em escolas de Brasília (DF), Taguatinga, (DF) Belo Horizonte (MG), Palmas (TO) e São Paulo (SP), oferece cursos para o desenvolvimento de mentes criativas por meio da programação, robótica e projetos maker. 
Tudo está em conformidade com padrões internacionais, que não mais enxergam o aprofundamento em tecnologias computacionais como exigência de áreas técnicas. O que se espera dessa nova disciplina é desenvolver habilidades e formar indivíduos em sintonia com o século 21, especialmente hábeis na resolução de problemas por meio da tecnologia – aplicando-a em qualquer área do conhecimento humano. O programa curricular também usa o trabalho em equipe e desafios práticos continuamente, para desenvolver habilidades do Século XXI socioemocionais nos alunos, muitas já incluídas como objetivos na nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que será implantada em todas as escolas brasileiras nos próximos anos.
“Trabalhando essas tecnologias de ponta por meio de projetos, a criança ainda desenvolve habilidades como liderança, empreendedorismo, colaboração, persistência e trabalho em equipe – completando uma formação integral para novas exigências profissionais do século 21”, explica João Lacerda, diretor da Mind Makers. Além disso, explica, as aulas de programação aliadas aos projetos maker desenvolvem a criatividade e o raciocínio lógico, aumentando a motivação dos alunos para aprender conteúdos curriculares. “Eles são continuamente desafiados a resolver problemas multidisciplinares, que exigem conhecimentos de história e geografia, além da aplicação prática de abstrações da matemática e física, por exemplo”, afirma.

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