Marketing é igual a fidelização, afirma especialista em estratégias
A Bond Brand Loyalty anunciou recentemente a contratação de Rob Daniel como vice-presidente executivo de serviços ao cliente e chefe de soluções de fidelização do consumidor. O executivo vem do Bank of Montreal, onde era Vice President of Enterprise Loyalty and Customer Insights. Daniel foi entrevistado pelo site Loyalty360 e falou sobre os desafios que tem à frente. Segundo ele, “está na hora de expandir a maneira de pensar fidelidade para além do tradicional ‘faça isso, ganhe aquilo’. A fidelização é impulsionada por fatores de mercado, como produto e preço, diferenças individuais, experiências dos clientes e percepção da marca. A maioria das empresas de fidelidade costuma usar uma ou duas dessas alavancas. Mas é necessário usar todas. As empresas precisam fazer um esforço concertado para unir as iniciativas de imagem da marca com as experiências do cliente. Criar alinhamento entre a experiência do cliente, o programa de fidelidade e a marca gera diferencial competitivo e é fundamental na era do cliente com poder. Como resultado, o branding é completamente diferente e o papel das agências que realizam esse trabalho precisa se tornar muito mais holístico”. Fonte: Loyalty360
A maioria dos consumidores não leva “wearables” para a academia – ainda!
Os dispositivos de computação vestível são um tema quente no momento. Marcas de moda, como Tory Burch e Diane von Furstenberg, já fizeram parcerias com empresas de tecnologia para fazer ‘wearables’ mais elegantes, e a GM está testando o Google Glass para ver como a tecnologia pode ajudar a aumentar a eficiência em suas fábricas de automóveis. Em abril de 2014, a IDC previu que os embarques mundiais de dispositivos vestíveis aumentarão em mais de 488,9% entre 2014 e 2018, de 19 milhões para 111,9 milhões de itens. Por outro lado, os consumidores relataram o uso de aplicativos mobile de saúde e fitness para entrar em forma e muitas fontes da indústria acreditam que os dispositivos vestíveis serão os próximos. Pesquisa de março de 2014, feita por Makovsky Health e Kelton Research, descobriu um grande interesse em dispositivos vestíveis de saúde e fitness: 81% dos usuários de internet nos EUA disseram que usariam um. Acompanhar a forma física foi a principal razão, citada por 48%. Acompanhar a saúde ficou em segundo lugar, dieta e nutrição em terceiro. Segundo os analistas, porém, os dispositivos de saúde e fitness portáteis têm um longo caminho a percorrer antes de se tornarem padrão nas academias. Um estudo da Opera Mediaworks de junho de 2014 afirma que apenas 2,5% dos usuários de smartphones dos EUA disseram ter usado um desses dispositivos enquanto se exercitavam. O uso foi relativamente baixo para todos os dispositivos, exceto smartphones (57,7% dos inquiridos). Fonte: eMarketer
Expansão mundial da gigante japonesa NTT passa pelo Silicon Valley
O NTT Group, a japonesa de 112 bilhões de dólares gigante das comunicações, revelou na última quinta-feira, 28/8, ambiciosos planos de expansão, aproveitando a sua infraestrutura global de comunicações, seus investimentos agressivos na divisão de serviços de TI e na rápida monetização de tecnologias e serviços-chave criados por seu novo centro de pesquisas localizado no Vale do Silício, Califórnia, o NTT Innovation Institute. Os planos incluem fazer com que seus negócios no exterior cheguem a 20 bilhões de dólares em receitas anuais até o final do seu ano fiscal de 2016 (março 2017), um salto de 33% a partir da projeção para este ano – US$ 15 bilhões. A chave para este crescimento será a integração de suas aquisições em serviços de TI nos EUA com as novas aplicações e tecnologias desenvolvidas pelo seu centro de pesquisa no Vale do Silício. Fonte: SiliconValleyWatcher