Natura ressalta protagonismo feminino em ação de mobiliário urbano

Luzes de abrigos de ônibus criam aspecto de passarela e movimento
A Natura lançou, neste mês de agosto, uma campanha que reforça a força da mulher brasileira, dando continuidade à comunicação que posiciona a marca como “A Casa de Perfumaria do Brasil”. Uma ação especial, criada pela DPZ&T e viabilizada pela Otima, conta com uma iluminação de programação diferenciada nos painéis dos abrigos de ônibus localizados em quatro das principais avenidas de São Paulo, entre os dias 22 de agosto e 4 de setembro. As luzes dos abrigos sequenciais da Otima se acenderão e se apagarão criando um aspecto de passarela e movimento. A campanha destaca as fragrâncias sofisticadas, marcantes e intensas da perfumaria da Natura. No período de 22 a 28 de agosto, o público conferiu a ação nos painéis da Avenida Berrini, nº 480, e da Avenida Ibirapuera, nº 2112. Já entre os dias 29 de agosto e 4 de setembro, é parte do mobiliário urbano da Avenida Faria Lima, nº 2391 e da Avenida Paulista, nº 200. 

Google, LinkedIn e Twitter customizam curadoria
Google, LinkedIn e Twitter são, na essência, plataformas especializadas em trabalhar com o conteúdo de terceiros. As três empresas, no entanto, vêm ampliando a importância da curadoria interna baseada em trabalho humano e não apenas em algoritmos. Neste movimento, não só realizam a curadoria, como também, em muitos casos, passam a produzir seu próprio conteúdo. O Google, por exemplo, acaba de iniciar uma nova fase do Think with Google Brasil, plataforma de insights e conteúdo relacionado ao dia a dia da empresa. Para cuidar dessa reestruturação, a empresa contratou Renato Kaufmann, jornalista com passagens por Folha de S.Paulo, Jornal da Tarde, Uol, Cláudia e agências como R/GA, Strawberry Frog, Tesla e Heads. No caso do LinkedIn, a área funciona muito mais com curadoria, como conta Isabelle Roughol, editora sênior internacional da plataforma. Com formação em jornalismo e passagens por veículos como o francês Le Figaro, Isabelle é responsável em coordenar a equipe que cuida e destaca conteúdo produzido pelos usuários, uma tarefa que agora estará maior, com a opção de compartilhamento de vídeos, pois esse conteúdo é compartilhado 20 vezes mais do que outros tipos. No Twitter, a área de curadoria é o Moments que, desde agosto de 2015 é gerenciado, na América Latina, por Leonardo Stamillo. Ele foi o primeiro jornalista contratado pelo Twitter, em 2014, para desenvolver uma estratégia de verticais de notícia. Com passagens pela rádio CBN e o departamento de esportes da TV Globo, Stamillo também desenvolveu o Twitter Training Program, pelo qual passaram cerca de 400 jornalistas das principais redações do país e que hoje é replicado na Argentina, Colômbia e México. Fonte: Meio&Mensagem

“Machine learning” será a energia elétrica do futuro?
A ideia de máquinas inteligentes existe há muito tempo como provam filmes como O Exterminador do Futuro, lançado em 1984. Na verdade, os termos Inteligência Artificial e Machine Learning foram cunhados, respectivamente, em 1956 e 1959. Mas agora estamos cada vez mais próximos do momento em que o aprendizado “independente” das máquinas vai fazer parte do nosso dia a dia, como a energia elétrica. Essa é a visão de Michel Sciama, head de performance products do Google. No último dia 23, a empresa realizou o Google Performance Bootcamp, um evento voltado para o aprendizado extensivo sobre as suas plataformas – e a possibilidade que elas trazem para os negócios. Uma ideia ficou bastante clara, o Google respira Machine Learning. Cada vez mais, o conceito é aplicado em suas ferramentas. “Essa pode ser a próxima revolução industrial”, destacou o executivo. De fato, a partir do momento que os computadores passam a aprender sozinhos, sem comandos, as possibilidades de inteligência digital crescem em níveis inesperados. Nas plataformas desenvolvidas pela gigante norte-americana, não faltam exemplos de aplicação do conceito. O reconhecimento de voz é todo baseado em Machine Learning. “A ferramenta precisa entender o que está sendo dito, o sotaque, um possível vício de linguagem, organizar as palavras e encontrar o que o usuário está buscando”, explicou Sciama. No Google Fotos, também vemos a tecnologia. O app é capaz de organizar fotos em temas sem que o usuário faça essa organização. A ferramenta é capaz de reconhecer imagens e características em comum nas imagens. Puro aprendizado de máquina. O Google Lens, aplicação anunciada recentemente, também tem a capacidade de reconhecer imagens e trazer mais informações sobre ela: por exemplo, datas sobre shows de um determinado artista ou até mesmo informações sobre uma loja. E a empresa coloca esse potencial constantemente à prova. Quando percebeu que precisava avançar com o Google Translate, a organização reuniu a área responsável pela ferramenta com o Google Brain, braço voltado especificamente para IA e Machine Learning. “Conseguimos avanços em alguns meses que não dávamos em 10 anos de Google Translate”, contou Sciama. O aplicativo capaz de traduzir textos de qualquer imagem nasceu a partir dessa experiência. Sciama apresentou também um exemplo de como a tecnologia pode revolucionar setores cruciais da sociedade, como a medicina. O edema macular diabético, um problema que aflige milhares de pessoas em todo o mundo, causando borrões na vista e até mesmo levando à cegueira, é um grande desafio contemporâneo, que pode ser evitado quando o diagnóstico não demora – e esse é o desafio em muitos países. Inspirado por esse quadro, o Google se uniu a uma associação médica dos Estados Unidos para criar uma nova ferramenta. Mais de 130 mil imagens do exame de fundo de olho com o diagnóstico de cegueira foram passadas para o computador aprender a identificar esse problema, que se tornará um aplicativo para facilitar o processo. Fonte: Consumidor Moderno

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