O acordo vem sendo chamado pela Starbucks de “amplificador da marca”
A Nestlé, maior empresa de alimentos e bebidas do mundo, pagará à Starbucks US$ 7,15 bilhões à vista pelos direitos exclusivos de venda de cafés e chás embalados em todo o mundo, amarrando uma marca premium à força de distribuição global da Nestlé. O acordo anunciado na segunda-feira pode acelerar o negócio de cerca de US$ 2 bilhões da Starbucks, vendendo café Starbucks embalado, chá Teavana e outros produtos em supermercados e outros varejistas, inclusive na China. A aliança equivale a um acordo de licenciamento e permite à concentrar-se em melhorar o seu negócio principal nos EUA, onde a concorrência de cadeias de fast-food e cafés de luxo tem aumentado e também na abertura de novas lojas na China. O acordo também inclui cápsulas da marca Starbucks para as máquinas Nespresso e Dolce Gusto. Além do pagamento imediato, a Starbucks receberá receita de vendas de produtos e royalties. “Essa aliança global de café trará a experiência da Starbucks para as casas de milhões de pessoas em todo o mundo por meio do alcance e da reputação da Nestlé”, disse o executivo-chefe da Starbucks, Kevin Johnson, chamando o acordo de amplificador de marca. Fonte: Reuters
Por que a Vitamin Shoppe está abrindo 800 contas no Instagram?
Para geolocalizar melhor seu marketing, a rede de lojas de suplementos nutricionais The Vitamin Shoppe vai abrir 800 contas no Instagram, uma para cada uma de suas lojas nos EUA. Atualmente, já há 400 contas ativas, com o restante esperado para ser ativado nos próximos dois meses, disse Lisa Chudnofsky, chefe de conteúdo e engajamento do consumidor da cadeia. A ideia é que os funcionários das lojas usem as contas para promover os eventos da loja e seus conhecimentos sobre produtos, embora também mostrem suas individualidades. The Vitamin Shoppe tem promovido seus funcionários como influenciadores, com vídeos semanais do Facebook Live de seus funcionários treinando fisicamente e tendo aulas de saúde, em um esforço para posicionar a empresa como uma autoridade em saúde e bem-estar. “Sentimos que havia um buraco na nossa estratégia do Instagram”, disse Chudnofsky. “Nossos funcionários são realmente bem informados. Nós os consideramos nossa arma secreta nas lojas, mas eles não tinham muita presença virtual ou digital.” A Vitamin Shoppe permite que gerentes de lojas publiquem o que querem; ocasionalmente, a empresa fornecerá fotos e vídeos para que eles possam apoiar as campanhas da empresa. A conta oficial @vitaminshoppe no Instagram tem 195.000 seguidores, mas Chudnofsky usou a conta @vitaminshoppe_eastrutherford, com cerca de 430 seguidores, como um exemplo de como a empresa quer que essas contas funcionem. A conta está cheia de fotos e vídeos de funcionários mostrando seus produtos favoritos e promovendo os próximos eventos. The Vitamin Shoppe tem um gerente de comunidade supervisionando todas as contas como parte de seu trabalho de acompanhar a presença digital da empresa. Fonte: Digiday
Pesquisa revela novas ameaças de segurança cibernética
A grande maioria dos profissionais de segurança da informação (90%) classificam como sensíveis mais da metade dos seus dados armazenados em nuvem. Além disso, embora 97% disponham de políticas de aprovação de serviços de nuvem, 82% estão preocupados com o cumprimento dos processos por parte dos funcionários nas organizações em que atuam. Essas conclusões fazem parte do “Relatório de Ameaças à Nuvem 2018” (Cloud Threat Report, em inglês), produzido pela KPMG e pela Oracle, com a participação de 450 profissionais de segurança cibernética e tecnologia da informação de organizações privadas e públicas dos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália e Cingapura. No caso de empresas que armazenam dados sensíveis na nuvem, uma estratégia de segurança reforçada é a chave para monitorar e proteger esses dados. Para 40% dos respondentes, detectar incidentes de segurança e ser capaz de reagir é o maior desafio de segurança cibernética. Como parte dos evidentes esforços para superar esse desafio, quatro de dez empresas contrataram profissionais dedicados a manter a segurança em nuvem, enquanto 84% estão comprometidas em aplicar um nível maior de automação para defender-se de forma eficaz de ataques sofisticados. Nesse cenário de ameaças em transformação, há importantes desafios a serem superados, pois apenas 14% dos respondentes são capazes de analisar a maior parte (75% a 100%) de seus dados referentes a incidentes de segurança e tomar medidas de forma eficaz. Além disso, 26% mencionaram a falta de políticas unificadas em relação a infraestruturas díspares como um dos principais desafios, revelando inconsistência nas políticas de serviços de nuvem. O estudo também revelou que usuários de dispositivos móveis estão gerando desafios de gestão de identidade e acesso para as organizações. Além disso, 36% dizem que o uso de dispositivos móveis e aplicativos torna os controles e o monitoramento de gestão de identidades e acessos mais difíceis. Nesse cenário, a automatização pode ajudar, pois 29% dos respondentes usam a aprendizagem de máquina de forma limitada, 18% fazem uso mais amplo dessa solução técnica de inteligência artificial e outros 24% estão adicionando a aprendizagem de máquina às suas ferramentas de segurança.
A grande maioria dos profissionais de segurança da informação (90%) classificam como sensíveis mais da metade dos seus dados armazenados em nuvem. Além disso, embora 97% disponham de políticas de aprovação de serviços de nuvem, 82% estão preocupados com o cumprimento dos processos por parte dos funcionários nas organizações em que atuam. Essas conclusões fazem parte do “Relatório de Ameaças à Nuvem 2018” (Cloud Threat Report, em inglês), produzido pela KPMG e pela Oracle, com a participação de 450 profissionais de segurança cibernética e tecnologia da informação de organizações privadas e públicas dos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália e Cingapura. No caso de empresas que armazenam dados sensíveis na nuvem, uma estratégia de segurança reforçada é a chave para monitorar e proteger esses dados. Para 40% dos respondentes, detectar incidentes de segurança e ser capaz de reagir é o maior desafio de segurança cibernética. Como parte dos evidentes esforços para superar esse desafio, quatro de dez empresas contrataram profissionais dedicados a manter a segurança em nuvem, enquanto 84% estão comprometidas em aplicar um nível maior de automação para defender-se de forma eficaz de ataques sofisticados. Nesse cenário de ameaças em transformação, há importantes desafios a serem superados, pois apenas 14% dos respondentes são capazes de analisar a maior parte (75% a 100%) de seus dados referentes a incidentes de segurança e tomar medidas de forma eficaz. Além disso, 26% mencionaram a falta de políticas unificadas em relação a infraestruturas díspares como um dos principais desafios, revelando inconsistência nas políticas de serviços de nuvem. O estudo também revelou que usuários de dispositivos móveis estão gerando desafios de gestão de identidade e acesso para as organizações. Além disso, 36% dizem que o uso de dispositivos móveis e aplicativos torna os controles e o monitoramento de gestão de identidades e acessos mais difíceis. Nesse cenário, a automatização pode ajudar, pois 29% dos respondentes usam a aprendizagem de máquina de forma limitada, 18% fazem uso mais amplo dessa solução técnica de inteligência artificial e outros 24% estão adicionando a aprendizagem de máquina às suas ferramentas de segurança.