O que perguntar antes de iniciar um projeto de CRM. E o Post. E mais

10 perguntas que você deve fazer antes de começar um grande projeto de CRM

A literatura da nossa indústria está cheia de histórias de fracassos de projetos de CRM. Principalmente sobre os fracassos de grandes projetos. Implementações complexas frequentemente levam cinco anos ou mais para serem concluídas, e são mal sucedidas mais frequentemente do que obtêm sucesso. A principal causa por trás dessas falhas varia de acordo com a situação, mas um tema comum é que os usuários simplesmente não confiam nos dados e assim revertem para sistemas legados em busca da “verdade”. Em artigo para o EngageInsuranceToday, Doug Ross, vice president e chief technology officer da Western & Southern Financial Group (W&S), sugere que, antes de contratar um fornecedor ou decidir sobre uma tecnologia, se obtenha as respostas para as perguntas abaixo. Elas ajudarão a estabelecer um framework de processos, sistemas e funções e a facilitar a escolha de uma solução. 1. Os benefícios de uma melhor qualidade dos dados foram determinados e aprovados pela alta gerência da empresa? 2. A organização definiu os padrões da arquitetura de dados, as relações entre itens de dados e os requisitos para o seu uso, incluindo os exigidos para efeitos de auditoria, legislação e áreas de compliance? 3. A organização mensura a qualidade dos dados e busca melhoria contínua, usando métricas, scorecards e dashboards aprovados? 4. O pessoal de entrada de dados está equipado com ferramentas para ajudar a inserir dados limpos nos sistemas de destino? 5. Há papéis formais de administração de dados, e os processos relacionados com eles estão bem definidos? 6. Os sistemas que você pretende integrar suportam um identificador de cliente universal? 7. Os sistemas de destino suportam todos os elementos de dados necessários e as relações reais entre produtos, pessoas, contas e empregados? 8. Os sistemas de destino cooperam uns com os outros para manter a integridade dos dados, ou eles brigam entre si e sobrescrevem informações ao longo do tempo? 9. A organização realizou um projeto geral para limpar ou racionalizar dados legados? 10. TI entende os benefícios de dados limpos na condução de melhores resultados de negócios? Se você respondeu “não” a nove ou mais perguntas, está no mesmo barco com um monte de outras organizações. Isso, no entanto, não é razão para ficar tranquilo. Leia também: M-commerce vai avançar nas compras de final de ano, e outras notícias do mercado de Marketing Direto = Marketing Diálogo no Portal Abemd

A compra do Washington Post: luz no fim do túnel?

A mídia impressa está com problemas, e não é de hoje. E, aparentemente, só ela não percebe isso. As medidas tentadas até agora são “mais do mesmo” e os títulos, mesmo aqueles extremamente tradicionais, vão fechando um atrás do outro. Mas eis que surge uma novidade que pode dar uma boa balançada nesse círculo vicioso: Jeff Bezos, o fundador e CEO da Amazon, comprou o Washington Post. A notícia é alvissareira porque Jeff tem demonstrado apetite para a experimentação e paciência, muita paciência, para esperar o lucro. Continue lendo em A Zona de Desconforto

Facebook modifica algoritmo do feed de notícias

O Facebook anunciou ontem, 6, mudanças no algoritmo de classificação do feed de notícias. Agora, histórias antigas que o usuário ainda não viu poderão ser colocadas no topo de seu feed. O objetivo, segundo o próprio Facebook, é fazer com que os usuários da rede não percam conteúdos que eles gostariam de ver. De acordo com o comunicado da empresa de Mark Zuckerberg, se não houvesse o tal algoritmo, o usuário médio do Facebook receberia uma enxurrada de 1.500 posts por dia. Com o filtro do Facebook, este número cai para, aproximadamente, 300 posts diários. Entretanto, mesmo com essa diminuição, testes mostraram que as pessoas leem apenas 57% destes posts. Depois que a novidade for implantada e os posts antigos forem colocados no topo do Feed, este número deve subir para 70%. Adnews

TV paga cresce em novos mercados

Líderes da indústria de TV por assinatura reunidos na tarde desta terça-feira no congresso ABTA 2013 apontaram a expansão da base de assinantes como um dos fatores que permitem aos programadores fazer investimentos em conteúdo sem ter que repassar os custos aos telespectadores. Com a retomada das outorgas para novas praças, as operadoras de TV por assinatura voltaram a investir na ampliação das suas redes. Maior operadora do país, a Net Serviços está investindo R$ 3,5 bilhões este ano, segundo seu presidente, José Félix. “Entrar em novas cidades tem sido um reaprendizado, um desafio, pois havia toda uma cadeia de serviços e fornecedoras que está sendo reorganizada”, lembrou, ao apontar a burocracia e os altos custos como os fatores que mais atrapalham a expansão. Meio&Mensagem

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