Pesquisa: brasileiros são viciados em smartphones. E outras descobertas

Entre os usuários, 2 em cada 5 abririam mão de eletricidade e água mas não do seu dispositivo

Smartphones são úteis, sem dúvida, mas aparentemente podem ser viciantes. Uma pesquisa realizada em setembro de 2015 através da ferramenta Opinion Box, da Expertise, descobriu que 70% dos usuários de smartphones no Brasil usaram seus dispositivos mais do que deveriam. Metade deles disse que o fato de a bateria estar acabando deixa-os ansiosos. 42,5% chegaram a dizer que prefeririam abrir mão de eletricidade e de água a passar um dia sem seus telefones. 18,5% disseram chegar seus dispositivos apenas quando recebem uma chamada ou uma mensagem. Um número maior do que isso, porém, disse que checam várias vezes por horas e 15,6% confessaram que checam o tempo todo. Fonte: eMarketer

Pesquisa: 71% pensam em comprar um produto inteligente para suas casas

De acordo com o relatório Smart Home Technology, do The Demand Institute, a maioria dos consumidores acredita que as casas construídas nos próximos cinco anos embutirão dispositivos inteligentes. Mas eles pretendem se antecipar a isso: 71% pensam em comprar um produto inteligente para suas casas atuais, com termostatos lideram a lista de itens. A familiaridade com essa tecnologia ainda é baixa, porém, e isso deve-se a barreiras como preço, segurança e falta de padronização – 64% confessaram não saber muito sobre tecnologia inteligente. Fonte: Media Post / IoT Daily

Twitter vive “dilema da diversidade”

O microblogging tem sido uma importante plataforma de comunicação para movimentos como #BlackLivesMatter, mas o fato é que as minorias continuam sub-representadas em seu próprio corpo de funcionários, afirmou Leslie Miley, que trabalhou na empresa (e confessa-se ainda apaixonado por ela), em post publicado na plataforma de conteúdo compartilhável Medium no dia 3/11. “No Twitter, as questões sobre crescimento e engajamento e as relativas a diversidade interna estão de alguma forma relacionados… Qualquer mudança precisa ser aprovada por pessoa que pensam igual”, criticou Miley. Embora não oficialmente, o Twitter respondeu pelo mesmo canal dois dias depois, em artigo assinado por Alex Roetter, vice-presidente de engenharia. Ele admitiu “pontos cegos”, mas disse que a empresa está dando vários passos na direção da diversidade. Fonte: Medium

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