Pesquisas: email continua a garantir ROI sólido para as empresas 

O email bem que poderia citar Mark Twain, quando ele afirmou que os rumores de sua morte eram fortemente exagerados. O fato é que ele continua um canal importante para as empresas. No entanto, aponta o novo estudo da eMarketer, “Email Marketing Benchmarks 2016: Relevancy, Frequency, Deliverability and Mobility”, é importante planejar bem o envio para dispositivos móveis, assim como estabelecer o nível ótimo de volumes e frequências, além de analisar a relevância dos dados para o desempenho. Outros estudos recentes sobre o canal reforçam essas informações. Uma pesquisa de junho de 2016, da DMA e da Demand Metric, descobriu que o  ROI do email ficou na mediana de 122% -mais de quatro vezes superior aos outros formatos de marketing examinados, incluindo mídias sociais, mala direta e busca paga. Outro estudo, de março de 2016, feito pela Econsultancy, descobriu que tanto executivos de agências como de anunciantes concordam em relação à eficácia do email. Ambos os grupos apontaram o email marketing como a tática mais capaz de garantir um ROI sólido, 80% e 73%, respectivamente. Assim, embora os entrevistados em 2016 tenham alocado em média 16% de suas verbas de marketing para email, o canal contribuiu com 23% das vendas totais, comprovando como o ROI do email é positivo. A receita gerada pelos emails também vem aumentando de ano para ano. Uma pesquisa do Relevancy Group patrocinada pela PostUp descobriu que, em dezembro de 2015, 24% das empresas que usam email nos EUA disseram que suas iniciativas via esse canal foram responsáveis por 25% de suas receitas totais — um percentual bem mais alto do que os 13% de 2013. Fonte: eMarketer

Novo app para Android da Sephora aposta em educação 
O último lançamento da Sephora não é um produto de beleza, é um aplicativo Android que capacita os usuários a comprar do seu inventário, escanear produtos das lojas para acessar tutoriais e assistir vídeos, reforçando os esforços da gigante de cosméticos para gerar mais negócios com conteúdo baseado em educação. A rede de varejo está oferecendo seu app para usuários Android, apostando em tornar suas experiências de compras móveis disponíveis em todos os dispositivos. A Sephora está também lançando o Pocket Hair Stylist, uma ferramenta digital criada para educar os consumidores em relação a estilos de cabelos e tendências, com tutoriais que podem ser customizados dependendo do tipo de cabelo do usuário. Fonte: Mobile Commerce Daily

ComScore: mercado de aplicativos móveis está mais difícil do que nunca
Os apps para smartphone podem até ter se tornado o motor “de-facto” do engajamento digital, mas parece não haver muitas dúvida de que, por outro lado, o ecossistema mobile está perto de atingir o que chamam de “peak app”, ponto de saturação em relação a esses instrumentos. De acordo com o relatório “2016 U.S. Mobile App”, da comScore, o mercado está se tornando mais limitado. Cerca de 49% das pessoas não instalaram nenhum app do mês anterior à realização do estudo, com 24% tendo instalado um ou dois. O número médio de apps baixados por pessoa — apenas entre aqueles que instalam apps — é cerca de 3,5, afirma o relatório. Segundo os analistas, “as pessoas não estão baixando tantos apps como antes, eles cada vez mais colocam esses apps em pastas e não estão tão inclinados a permitir notificações, dificultando mais do que nunca que os apps sejam vistos. Para se destacar, é preciso ter um app com uma ideia nova e rara ou confiar nos processos tradicionais de distribuição de marketing e publicidade.” O relatório afirma também que as pessoas passam 45% do seu tempo no app que consideram número 1 e 75% no que considera os top três. Além disso, esses apps mais usados costumam estar na tela principal do smartphone. Fonte: Applause