A confiança do consumidor é construída através de pertinência, relevância – e transparência, afirma especialista
Segundo dois estudos realizados pelo American Press Institute e Accenture, apenas 20% dos “millennials” dizem se preocupar sobre as suas informações pessoais online e apenas metade das pessoas na faixa etária entre 20-40 anos nos EUA e na Grã-Bretanha opõem-se a ter seus comportamentos online rastreados se receberem em troca ofertas relevantes. Os estudos confirmam assim que a principal preocupação dos nativos digitais é conveniência – fácil de assinar, fácil de acessar – e também com relevância – anúncios e conteúdos dirigidos. Comentando os estudos, Jon Simmons, da Skyword, chama a atenção para o fato de que essa confiança do consumidor só permanecerá se houver transparência na forma como as empresas lidam com seus dados. Com transparência, as empresas poderão cruzar as linhas geracionais e não correrem riscos de infringir os valores de nenhum dos seus consumidores. Fonte: The Content Standard
America Latina: vendas no ecommerce aproximam-se dos US$ 50 bilhões
As vendas no varejo eletrônico na América Latina estão crescendo em ritmo acelerado, 23,9% este ano, atingindo a marca de US$ 47,37 bilhões, informa a consultoria eMarketer. A maior parte disso ocorrerá no Brasil – US$ 19,79 bilhões – onde o ecommerce também representa a maior fatia do mercado de varejo total em comparação com os outros países da região. México vem em um distante segundo lugar – US$ 5,7 bilhões – mas o crescimento mais rápido está ocorrendo na Argentina – 40% este ano, chegando a quase US$ 5 bilhões em vendas. Fonte: eMarketer
Buscas caem e Google olha para seu futuro com lentes dos apps móveis
Os resultados do Google no segundo trimestre deste ano mostraram uma queda de 11% nas taxas agregadas do custo por clique e a a gigante das buscas já se move em outras direções. Segundo fontes, ela está aumentando seus esforços para desempenhar um papel maior nos aplicativos e assim estender seu alcance. Um ponto particularmente forte para o Google em mobile é vídeo, com o tempo que os usuários passam assistindo o YouTube tendo dobrado durante o ano passado. Embora a receita publicitária tenha crescido também em 11 por cento no segundo trimestre, a queda na taxa de CPC sugere que a mudança para mobile – onde os custos são tipicamente mais baixos – será um objetivo a ser buscado fortemente pelo Google. Fonte: Mobile Marketer
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