Estudos de Universidade do Canadá recoloca algumas questões importante na discussão marketing global x local
Lembra do debate sobre marketing “glocal”? Continua aceso em muitas organizações globais, cujas áreas de marketing buscam economias de escala, mas esbarram com os gestores locais que argumentam que os hábitos de consumo em seus mercados são próprios e, portanto, precisam ser desenvolvidos e gerenciados localmente. Baseados, inclusive, em uma série de pesquisas e estudos. Mas um artigo de Niraj Dawar, professor de marketing da Ivey Business School, Canada, e autor de “TILT: Shifting your Strategy from Products to Customers”, publicado recentemente na Harvard Business Review, questiona a visão tradicional e pergunta o que ocorreria se os consumidores dos diferentes mercados, na realidade, tivessem mais similaridades do que diferenças. Ele afirma que, baseado no estudo do que chama de “marketing universals”, os comportamentos dos consumidores dentro de um segmento e em relação a uma categoria particular de produto não variam de cultura para cultura — coisas como a forma como avaliam qualidade e como reagem a promoções de preço. Entre as descobertas desses estudos realizados em conjunto com outros pesquisadores, enquanto é relativamente simples mostrar diferenças é bastante difícil mostrar similaridades com qualquer rigor estatístico. Pesquisas multiculturais estão repletas de dados sobre as diferenças, devido em parte às metodologias e a preferência das publicações por descobertas positivas. No entanto, as descobertas de similaridades entre as culturas, ou universais, são raras, inclusive porque a identificação desses “universais” enfrenta inúmeros obstáculos metodológicos. O artigo do prof. Dawar não pretende dar uma resposta definitiva e sim levantar algumas questões para enriquecimento do debate.Fonte: Harvard Business Review
Lembra do debate sobre marketing “glocal”? Continua aceso em muitas organizações globais, cujas áreas de marketing buscam economias de escala, mas esbarram com os gestores locais que argumentam que os hábitos de consumo em seus mercados são próprios e, portanto, precisam ser desenvolvidos e gerenciados localmente. Baseados, inclusive, em uma série de pesquisas e estudos. Mas um artigo de Niraj Dawar, professor de marketing da Ivey Business School, Canada, e autor de “TILT: Shifting your Strategy from Products to Customers”, publicado recentemente na Harvard Business Review, questiona a visão tradicional e pergunta o que ocorreria se os consumidores dos diferentes mercados, na realidade, tivessem mais similaridades do que diferenças. Ele afirma que, baseado no estudo do que chama de “marketing universals”, os comportamentos dos consumidores dentro de um segmento e em relação a uma categoria particular de produto não variam de cultura para cultura — coisas como a forma como avaliam qualidade e como reagem a promoções de preço. Entre as descobertas desses estudos realizados em conjunto com outros pesquisadores, enquanto é relativamente simples mostrar diferenças é bastante difícil mostrar similaridades com qualquer rigor estatístico. Pesquisas multiculturais estão repletas de dados sobre as diferenças, devido em parte às metodologias e a preferência das publicações por descobertas positivas. No entanto, as descobertas de similaridades entre as culturas, ou universais, são raras, inclusive porque a identificação desses “universais” enfrenta inúmeros obstáculos metodológicos. O artigo do prof. Dawar não pretende dar uma resposta definitiva e sim levantar algumas questões para enriquecimento do debate.Fonte: Harvard Business Review
Para mães jovens, smartphones são particularmente essenciais
A Edison Research, com seus estudos “The Research Moms 2015”, tem se esforçado para entender melhor as mães da geração Millennial, como algumas de suas características mais comuns e como estão usando dispositivos digitais, móveis e mídias sociais. Segundo Megan Lazovick, diretora de pesquisa da Edison, uma das maiores diferenças entre essas mães “millenials” e as mães de gerações mais velhas é o fato de que aquelas têm uma propensão de usar com mais frequência seus dispositivos móveis para ficar online do que estas – 70% vs. 30%, de acordo com os dados da empresa. “As mães da geração millennials admitem que literalmente não podem viver sem seus smartphones”, contou Lazovick. Fonte: eMarketer
General Electric e outras 10 marcas já estão usando o novo Zoom do Instagram
Menos de um mês depois do lançamento do Instagram Stories – a versão que esse app de propriedade do Facebook apresentou do recurso popular do Snapchat que mantém por 24 horas fotos e videos postados – o Instagram deu um passo à frente do concorrente, oferecendo aos usuários a capacidade de darem zoom enquanto veem os conteúdos. Desde a quarta passada, 31/8, os proprietários de iPhones podem fazer “pinch” nas fotos e vídeos para terem uma visão mais próxima deles. A versão para Android deve ser lançada nas próxima semanas. Algumas marcas importantes já começaram a usar o recurso, entre elas a General Electric. Outras incluem Reyka Vodka, The Cheesecake Factory, Angie Tribeca (TBS), yogurt Noosa, Morning Star Farms, Bud Light Lime-A-Rita, KFC Australia, Primark, British Airways e TurboTax. Fonte: Adweek
General Electric e outras 10 marcas já estão usando o novo Zoom do Instagram
Menos de um mês depois do lançamento do Instagram Stories – a versão que esse app de propriedade do Facebook apresentou do recurso popular do Snapchat que mantém por 24 horas fotos e videos postados – o Instagram deu um passo à frente do concorrente, oferecendo aos usuários a capacidade de darem zoom enquanto veem os conteúdos. Desde a quarta passada, 31/8, os proprietários de iPhones podem fazer “pinch” nas fotos e vídeos para terem uma visão mais próxima deles. A versão para Android deve ser lançada nas próxima semanas. Algumas marcas importantes já começaram a usar o recurso, entre elas a General Electric. Outras incluem Reyka Vodka, The Cheesecake Factory, Angie Tribeca (TBS), yogurt Noosa, Morning Star Farms, Bud Light Lime-A-Rita, KFC Australia, Primark, British Airways e TurboTax. Fonte: Adweek