Sistemas legados, ID único do consumidor e ferramentas para acompanhar experiências de compra multicanal são os principais desafios
O varejo multicanal tem muitas definições, mas a mais comum é a que se trata de uma experiência de compra que flui sem esforço de uma plataforma de vendas para outras e de uma sessão para outras. Ou seja, o consumidor precisa navegar perfeitamente do website para a loja física e de volta ao app móvel de um varejista. O desafio é que os consumidores não pensam em termos de offline e online, eles querem o mesmo serviço e a mesma experiência em todos os canais. Além disso, é um erro pensar que as lojas tradicionais estão morrendo. Na verdade, as vendas dentro das lojas estão crescendo – o que ocorre, aponta um estudo da Forrester – é que, em sua maioria, são influenciados por canais digitais. Os problemas que os varejistas enfrentam para oferecer ofertas e programas de fidelidade multicanal são claros: a existências de sistemas legados, alguns implantados há mais de 30 anos, a ausência de uma identidade única do consumidor e a inexperiência com o uso de ferramentas que rastreiem a experiência de compra do consumidor multicanal. Fonte: SailPlay
Nova loja da Neiman Marcus coloca ênfase em tecnologia
A rede Neiman Marcus abrirá sua 42a. loja de departamentos em Long Island, Nova York, no próximo final de semana. A abertura ocorre em um momento no qual o consumo de luxo está em baixa e o varejistas está focada na fusão de seus canais físicos e online. A nova loja, que é menor do que a média das lojas da cadeia de lojas de departamentos, é a primeira a ser lançada ´pela empresa nos últimos quatro anos e têm ênfase em soluções tecnológicas, com espelhos interativos e estações de carregamento de baterias de celulares. Fonte: Fortune
WeChat Wallet rompeu as fronteiras da China. Vai dar certo?
A pergunta, na verdade, é até quando os concorrentes — e leia-se aqui o Facebook — vai assistir à expansão do app sensação de social commerce, WeChat, da empresa chinesa Tencent, e seu sistema de pagamentos que permite aos usuários pagar serviços e produtos, dividir contas de restaurante com amigos, reservar e pagar por filmes e taxis, tudo diretamente de seus telefones — e sem sair do aplicativo. Hong Kong (onde é chamado de WeChat Pay) e África do Sul foram os primeiros lugares a poderem usar o serviço fora da China continental — e a escolha certamente deve-se à existência de grandes populações de fala chinesa nesses países. O lançamento foi este mês e certamente a experiência servirá como trampolim para outros mercados. Fonte: ClickZ
Notas publicadas originalmente no Portal Abemd