Durante o SAP Now, ela mostrará cases de empresas que saíram na frente nessa nova transformação
A
presidente global dos negócios em nuvem da SAP e membro do conselho
executivo da empresa, Jennifer Morgan, estará na edição brasileira do
SAP NOW, segundo maior evento da SAP no mundo. A executiva falará no dia
11 de setembro sobre como vencer na era da Economia da Experiência,
além de compartilhar projetos visionários que a companhia lidera em
diversos países. O foco da apresentação também será a integração de
Qualtrics ao portfólio da SAP, que vem tornando a empresa a única no
mercado com potencial de oferecer soluções que combinam dados de
experiencia (X-data) com dados operacionais (O-data). Jennifer também
vai chamar ao palco Rodrigo Vicentini, head da NBA no Brasil, que
apresentará como a liga utiliza os diferentes tipos de dados para
aperfeiçoar a experiência dos fãs dentro e fora das quadras. Juntos,
falam sobre o showcase SAP & NBA Basketball Data Court, uma parceria
da SAP com a NBA para trazer uma quadra de basquete sensorizada, que
tem tecnologias SAP para comparar estatísticas com atletas reais e
proporcionar uma experiência imersiva aos participantes do evento.
Evento da SAP acontece nos dias 11 e 12 de setembro no Transamérica Expo
Center em São Paulo
presidente global dos negócios em nuvem da SAP e membro do conselho
executivo da empresa, Jennifer Morgan, estará na edição brasileira do
SAP NOW, segundo maior evento da SAP no mundo. A executiva falará no dia
11 de setembro sobre como vencer na era da Economia da Experiência,
além de compartilhar projetos visionários que a companhia lidera em
diversos países. O foco da apresentação também será a integração de
Qualtrics ao portfólio da SAP, que vem tornando a empresa a única no
mercado com potencial de oferecer soluções que combinam dados de
experiencia (X-data) com dados operacionais (O-data). Jennifer também
vai chamar ao palco Rodrigo Vicentini, head da NBA no Brasil, que
apresentará como a liga utiliza os diferentes tipos de dados para
aperfeiçoar a experiência dos fãs dentro e fora das quadras. Juntos,
falam sobre o showcase SAP & NBA Basketball Data Court, uma parceria
da SAP com a NBA para trazer uma quadra de basquete sensorizada, que
tem tecnologias SAP para comparar estatísticas com atletas reais e
proporcionar uma experiência imersiva aos participantes do evento.
Evento da SAP acontece nos dias 11 e 12 de setembro no Transamérica Expo
Center em São Paulo
Facebook é o alvo principal da procura de hackers
Estudo
inédito realizado pela SEMrush aponta que os brasileiros pesquisaram
mais de 1 milhão de vezes como hackear Facebook, Whatsapp e Instagram,
apenas no primeiro semestre
O brasileiro vem procurando bastante
“Como ser hacker” na internet: de janeiro a julho deste ano, o termo foi
pesquisado pelo menos 67 mil vezes na internet, segundo os dados da
SEMrush, líder global em marketing digital, que apurou o interesse dos
brasileiros em recorrerem aos mecanismos como Google e Bing para
descobrirem como é possível hackear as redes sociais. As principais
dúvidas são a respeito das redes do Mark Zuckerberg e concluiu que os
brasileiros pesquisaram por “como hackear o Facebook” 602 mil vezes,
considerada a rede social mais procurada para essa finalidade. Em
seguida, o alvo é o aplicativo de mensagens Whatsapp, com 210 mil buscas
sobre como é possível hackear a plataforma. Logo atrás, está a procura
por “como hackear o Instagram”, digitada 193 mil vezes, nos sete
primeiros meses do ano. Mesmo o Brasil sendo o segundo país com maior
número de usuários no mundo na rede social, a pesquisa por “como hackear
Twitter” foi realizada 7,4 mil vezes, número muito menor que as outras
redes. Ainda que não seja uma rede social, a SEMrush detectou que os
brasileiros procuraram nos mecanismos 10 mil vezes no primeiro semestre,
como hackear a Netflix, plataforma streaming de séries e filmes, que é
paga.
Estudo
inédito realizado pela SEMrush aponta que os brasileiros pesquisaram
mais de 1 milhão de vezes como hackear Facebook, Whatsapp e Instagram,
apenas no primeiro semestre
O brasileiro vem procurando bastante
“Como ser hacker” na internet: de janeiro a julho deste ano, o termo foi
pesquisado pelo menos 67 mil vezes na internet, segundo os dados da
SEMrush, líder global em marketing digital, que apurou o interesse dos
brasileiros em recorrerem aos mecanismos como Google e Bing para
descobrirem como é possível hackear as redes sociais. As principais
dúvidas são a respeito das redes do Mark Zuckerberg e concluiu que os
brasileiros pesquisaram por “como hackear o Facebook” 602 mil vezes,
considerada a rede social mais procurada para essa finalidade. Em
seguida, o alvo é o aplicativo de mensagens Whatsapp, com 210 mil buscas
sobre como é possível hackear a plataforma. Logo atrás, está a procura
por “como hackear o Instagram”, digitada 193 mil vezes, nos sete
primeiros meses do ano. Mesmo o Brasil sendo o segundo país com maior
número de usuários no mundo na rede social, a pesquisa por “como hackear
Twitter” foi realizada 7,4 mil vezes, número muito menor que as outras
redes. Ainda que não seja uma rede social, a SEMrush detectou que os
brasileiros procuraram nos mecanismos 10 mil vezes no primeiro semestre,
como hackear a Netflix, plataforma streaming de séries e filmes, que é
paga.
Aprovada proposta que torna obrigatório rastreamento de compras pela internet
Texto altera Lei dos serviços postais e Código de Defesa do Consumidor
A
Comissão de Defesa do Consumidor aprovou projeto do deputado Carlos
Henrique Gaguim (DEM-TO) que torna obrigatório o serviço de rastreamento
de produtos comprados fora do estabelecimento comercial, como pela
internet. A finalidade da proposta é permitir que o consumidor possa
acompanhar o trajeto da mercadoria até a porta da sua casa. O Projeto de
Lei 10052/18 recebeu parecer favorável do deputado Ricardo Teobaldo
(PODE-PE). O texto muda a Lei6.538/78, que trata dos serviços postais, e
a Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor). Teobaldo disse que o
projeto vai conferir maior credibilidade nas compras realizadas em
ambiente virtual, ampliando a transparência e a segurança nas relações
entre fornecedores e consumidores. Em 2018, segundo uma consultoria do
mercado, o e-commerce brasileiro faturou R$ 53,2 bilhões. Ao todo, foram
123 milhões de pedidos realizados pela internet, um resultado 10% maior
do que no ano anterior. O projeto será analisado agora, em caráter
conclusivo , pelas comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e
Informática; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte: Portal da Câmara dos Deputados
Texto altera Lei dos serviços postais e Código de Defesa do Consumidor
A
Comissão de Defesa do Consumidor aprovou projeto do deputado Carlos
Henrique Gaguim (DEM-TO) que torna obrigatório o serviço de rastreamento
de produtos comprados fora do estabelecimento comercial, como pela
internet. A finalidade da proposta é permitir que o consumidor possa
acompanhar o trajeto da mercadoria até a porta da sua casa. O Projeto de
Lei 10052/18 recebeu parecer favorável do deputado Ricardo Teobaldo
(PODE-PE). O texto muda a Lei6.538/78, que trata dos serviços postais, e
a Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor). Teobaldo disse que o
projeto vai conferir maior credibilidade nas compras realizadas em
ambiente virtual, ampliando a transparência e a segurança nas relações
entre fornecedores e consumidores. Em 2018, segundo uma consultoria do
mercado, o e-commerce brasileiro faturou R$ 53,2 bilhões. Ao todo, foram
123 milhões de pedidos realizados pela internet, um resultado 10% maior
do que no ano anterior. O projeto será analisado agora, em caráter
conclusivo , pelas comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e
Informática; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte: Portal da Câmara dos Deputados