Segundo fontes, Jeff Jones pediu demissão porque “concluiu que a situação da Uber é pior do que acreditava quando fui contratado”
A Uber vem passando por uma turbulência nos últimos meses, no que toca valores pagos aos motoristas, leis trabalhistas e relatos de assédio sexual. Em meio à isso, alguns executivos importantes estão deixando a companhia, de acordo com o Autoblog. Talvez a notícia mais preocupante: depois de seis meses, o presidente Jeff Jones está abandonando o cargo. De acordo com as fontes, ele “concluiu que a situação da Uber é pior do que acreditava quando fui contratado”. “As crenças e a abordagem da liderança que guiaram minha carreira são inconsistentes com o que eu vi e presenciei na Uber”, declarou Jones ao Recode. Além do presidente, outros executivos estão abandonando o barco. Entre eles, está Brian McClendon, que cuidava dos mapas e da plataforma de negócios. McClendon comentou no Twitter que está voltando ao Kansas, estado norte-americano, para trabalhar as “ambições políticas”. Outros executivos que saíram nas últimas semanas: Gary Marcus, que estava há 3 meses na Uber e cuidava da parte de inteligência artificial; Raffi Krikorian, que era diretor sênior do Centro de Tecnologias Avançadas da Uber; Ed Baker, vice-presidente de produto e crescimento, sai após três anos de serviços; Amit Singhal, vice-presidente sênior de engenharia na Uber. Fonte: Autoblog
Twitter pretende lançar assinaturas pagas para usuários “power”
O Twitter está planejando oferecer um serviço de assinaturas pagas para usuários “power”, incluindo marcas e veículos noticiosos. Na quinta, 23/3, alguns usuários tuitaram telas da pesquisa que foram convidados a participar e um mock-up do que a versão premium do microblogging pode parecer, com um novo analytics, alertas sobre notícias quentes e informação sobre o que os seguidores estão tuitando. Os recursos avançados estariam dentro do Tweetdeck, o app da empresa para profissionais. O serviço principal continuará grátis. Fonte: The Verge
Apple compra o Workflow e torna-o gratuito
A Apple adquiriu o Workflow, um app de produtividade para iPhone, iPad e Apple Watch que permite automatizar tarefas. E, como primeira medida, decide disponibilizá-la gratuitamente. Apesar de já um app similar para MacOS (o Automator), a aquisição do Workflow pode levar à automação integrada de tarefas em todos os dispositivos móveis da Apple. O Workflow foi nomeado uma das melhores apps pela Apple em 2015. No negócio, a Apple comprou a totalidade de direitos da aplicação e decidiu manter a equipe de jovens desenvolvedores por trás dele. Isto significa que a Apple não planeja acabar com o aplicativo concorrente. Fonte: TechCrunch