Proprietários de dispositivos móveis preocupados com privacidade
Artigo desta semana no Direct Marketing News comenta a edição mobile do estudo 2013 Consumer Data Privacy, conduzida pela Harris Interactive para a TRUSTe, com mais de 700 usuários de smartphones. Um dado chama a atenção: 22% dos usuários de smartphones disseram que sua preocupação número um ao usar aplicativos é o de ter sua privacidade violada. Em compensação, praticamente o dobro (42%) disseram que sua preocupação principal era que os aplicativos esgotam suas baterias. Mais de um terço dos usuários de smartphones possui os dispositivos há menos de dois anos. E cerca de 38% deles estão mais preocupados que a sua privacidade esteja sendo violada em PCs do que em dispositivos móveis, apesar dos recursos de geolocalização. Trinta e um por cento dos entrevistados não sabiam que estavam sendo monitorados em seus telefones celulares. “Atualmente e também em um futuro próximo, as empresas devem dar atenção extra ao celular por comerciantes”, diz Dave Deasy, VP de marketing da TRUSTe. “Ainda há um monte de gente para quem o smartphone é novo, que ainda não descobriu o que é um computador, então agora é a hora de estabelecer a base de como você vai usar os dados do cliente e como você vai comunicar isso a eles.” Leia também: Twitter compra empresa de publicidade móvel digital MoPub, e outras notícias do mercado de Marketing Direto = Marketing Diálogo no Portal Abemd
Mercedes estuda abrir fábrica no Brasil
O presidente executivo da Daimler, Dieter Zetsche, disse durante o primeiro dia de entrevistas coletivas agendadas no Salão Internacional de Frankfurt (IAA) que a montadora estuda a possibilidade de voltar a produzir carros no Brasil. “É difícil crescer no mercado brasileiro só com importações”, declarou ele, nesta terça-feira 10. Segundo a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, a expectativa é que a decisão aconteça ainda em 2013. O projeto prevê a montagem de 30 mil veículos ao ano em plantas possivelmente instaladas em São Paulo ou Santa Catarina. A previsão é que a nova fábrica entre em operação em três anos. Meio&Mensagem
A Sagemcom lança o primeiro projetor LED compacto
O lançamento do Screeneo foi realizado na IFA 2013, feira de tecnologia de Berlim que terminou ontem. Vendido sob a marca Philips, trata-se de um projetor LED móvel de curto alcance com qualidade de som superior. É ideal para uso doméstico: quando colocado a uma curta distância de uma parede, pode projetar qualquer canal de conteúdo multimídia, internet ou mesmo televisão com uma imagem com tamanho de até 100 polegadas e som enriquecido por um equalizador de graves. Fácil de instalar, não é necessário utilizar uma tela de projeção com o Screeneo. Graças a sua liberdade de uso, que combina a projeção de curto alcance e o design móvel (atrás do Screeneo tem uma alça), o projetor pode ser utilizado em qualquer cômodo da casa. O aparelho integra Bluetooth, Wi-Fi, DLNA, USB, HDMI e conexões para cartões SD. O Screeneo pode, portanto, ser conectado a qualquer tipo de dispositivo: DVD/Blu-ray, set-top box, consoles de games, pen drives, etc. Juntamente com o sistema operacional Android, o Screeneo inclui o Miracast, que permite que o usuário projete o conteúdo do seu tablet, laptop ou smartphone. Fonte: Sagemcom
Limitar desmatamento não prejudica economia, diz pesquisa
Em 2009, o Brasil promulgou a Lei da Política Nacional sobre Mudança Climática em que se compromete, até 2020, a reduzir entre 36,1% e 38,9% das emissões de gases que causam o efeito estufa. Para alcançar essa meta, uma das principais medidas é diminuir 80% do desmatamento na Amazônia Legal e 40% no cerrado. A partir disso, um estudo de mestrado desenvolvido na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEARP) da USP analisou qual o impacto da redução do desmatamento nessas áreas sobre o setor agropecuário e a economia brasileira.
A pesquisa “Impactos econômicos da limitação do desmatamento no Brasil” foi apresentada, em abril deste ano, ao Programa de Pós-Graduação em Economia da FEARP pela pesquisadora Caroline de Souza Rodrigues Cabral sob a orientação do professor doutor Ângelo Costa Gurgel.
Segundo a pesquisadora, os impactos econômicos das políticas de limitação do desmatamento no Brasil são praticamente insignificantes diante dos efeitos positivos da preservação de milhões de hectares de florestas e cerrados que deixariam de ser transformados em áreas agrícolas até 2050. Principalmente porque o país tem capacidade de aumentar a produtividade das pastagens e converter áreas de vegetação secundária e subaproveitadas em cultivos agrícolas.
Para chegar aos dados, ela utilizou o modelo de equilíbrio geral computável EPPA, capaz de considerar as relações entre os diferentes setores da economia e uma ampla gama de distorções de políticas.
A pesquisa trabalha com projeções entre os anos de 2020 e 2050, quando o desmatamento na Amazônia e Cerrado chegaria a zero. O resultado mostrou que a redução na produção setorial chega a, no máximo, 1,87% na agricultura, 1,81% na pecuária e 1,54% no setor de alimentos em 2050. As políticas de redução do desmatamento também pouco alterariam a trajetória de crescimento da economia, gerando uma diminuição de, no máximo, 0,15% no Produto Interno Bruto (PIB).
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