Dell: marketing precisa desempenhar papel mais ativo na proteção dos dados
Na quinta-feira, 21/8, a UPS tornou-se vítima de uma violação de dados de clientes. O hack afetou apenas os dados de 1% de suas locações nos Estados Unidos, mas isso foi mais sorte do que competência – outras empresas sofreram violações muito mais sérias nos últimos meses. No início deste ano, um ataque à Target afetou em torno de 110 milhões de clientes. Karen Quintos, vice-presidente sênior e diretora de marketing da Dell, em entrevista à Fortune, declarou que os CMOs precisam assumir um papel fundamental para impedir as violações de dados, agora e no futuro. Segundo ela, os dados dos clientes são “o ativo mais importante” disponível para os diretores de marketing, que por sua vez, precisam se certificar que estão seguros. “Cada vez que você clica em algo que é enviado a você como cliente, isso está sendo gerado por alguém no marketing. Marketing, portanto, é a organização que está na vanguarda de tudo isso”, diz ela. Fonte: Fortune
Pesquisas apontam principal razão dos consumidores não clicarem em anúncios mobile
Os usuários veem uma quantidade razoável de anúncios em seus dispositivos móveis: pesquisa de março de 2014 realizada pela Nielsen para xAD e Telmetrics constatou que 70% dos adultos norte-americanos que usaram smartphones, tablets ou ambos viram anúncios nos seus celulares no mês passado. Mas colocar um anúncio na frente de um alvo não garante interação, e a maioria dos usuários de dispositivos móveis não clicou em nenhum anúncio no mês que antecedeu o estudo. Usuários de smartphones foram ligeiramente mais propensos a clicar em um anúncio (43%), em comparação com 37% dos usuários com tablets. Uma pesquisa de março de 2014 feita pela Survey Sampling International (SSI) para a Adobe descobriu que a plataforma utilizada para veicular anúncios móveis também faz a diferença na interação. Apesar dos usuários gastarem mais tempo com aplicativos, eles são mais propensos a clicar nos anúncios de sites móveis. Mais de um terço tinha feito isso nos últimos três meses, em comparação com 26% que tinham interagido com um anúncio móvel “in-app”. Os dispositivos móveis utilizados pelos entrevistados neste estudo incluiu e-readers, telefones celulares, smartphones, tablets e dispositivos “vestíveis”. Mas por que os anúncios não são clicados? Como os anunciantes podem ajustá-los a dirigir mais interação? De acordo com xAD e Telmetrics, a razão dos usuários de smartphones e tablets não terem clicado em anúncios móveis no mês passado foi porque eles simplesmente não estavam interessados na oferta, citado por 47% e 43%, respectivamente. Fonte: eMarketer
Os “millennials” estão levando as empresas a mudarem seus modelos de marketing
A Geração Y, ou “millennials”, é chamada de um monte de coisas: narcisistas, preguiçoso, indecisos, e também geração boomerang por sua incapacidade ou falta de vontade de sair de casa dos seus pais, ou até mais negativamente, geração Peter Pan porque supostamente não vão crescer. Mas agora, fabricantes, varejistas e profissionais de marketing dos EUA começam a reconhecer o potencial do grupo como algo importante para a última linha de seus balanços: eles são os consumidores que irão impulsionar a economia nas próximas décadas. Eles já representam 26% da população total, superando os “baby boomers”, de acordo com dados do censo, e empresas e executivos consideram que os “millennials” vão cada vez mais representar a maior parte dos gastos em consumo nos próximos anos. A mudança demográfica está levando à discussão sobre a criação de um novo modelo de marketing para atender melhor esse grupo etário, que atingiu a maioridade durante a recessão e é o mais educado na história. Fonte: The New York Times
As notas acima foram publicadas originalmente no Portal Abemd