Publicidade na TV não está morta — está evoluindo

Anunciantes podem atingir seus públicos de uma forma mais granular, em nível endereçável, com segmentação comportamental, a partir da análise das atividades online dos consumidores para avaliar o interesse

Um novo estudo da Adobe que entrevistou 1.000 compradores de TV nos EUA descobriu que a TV ainda rankeia em posição superior à dos formatos digitais na capacidade de “construir uma conexão emocional com marcas”. Os dias em que as famílias costumavam assistir à TV juntos pode ser ter ficado para trás, mas os anunciantes não precisam abandonar o mieo. Inovações estão tornando a publicidade na TV mais atraente. Segundo Keith Eadie, VP e GM da Adobe Advertising Cloud, o desafio é que a visualização de TV está agora dividida em vários dispositivos, aplicações e redes. Isso dificulta atingir uma massa crítica do público-alvo com a mensagem certa na frequência certa. E também pode “levar a problemas como bombardear as pessoas com anúncios demais ou não chegar a um público-alvo em número suficiente para uma campanha funcionar”. Mas os anunciantes podem atingir seus públicos de uma forma mais granular, em nível endereçável, com segmentação comportamental, a partir da análise das atividades online dos consumidores para avaliar o interesse. Isso já existe há mais de 10 anos. L´Oreal, por exemplo, tem usado segmentação comportamental para mostrar anúncios de TV a todos que compraram o batom nos últimos 30 dias. Fonte: CMO.com
 
Facebook estende anúncios em Stories para todos os anunciantes
A rede social anunciou na manhã da quinta, 27/9, que os anúncios do Facebook Stories estão agora disponíveis para todos os anunciantes globalmente, após um período de testes de parceiros selecionados que começou em maio nos EUA, México e Brasil. Na ocasião, o recurso tinha 150 milhões de usuários diários — atualmente já chegou aos 300 milhões — e a máquina de monetização está funcionando. As campanhas no Facebook Stories incluem anúncios do feed de notícias e anúncios do Instagram Stories. Fonte: Adweek
 

Como lidar com a ameaça dos bots malvados
Bots malévolos estão por aí, perturbando as empresas de várias maneiras, interferindo com a experiência do cliente e cometendo fraude em anúncios, entre outras coisas. Segundo a Forrester Research, o custo da atuação deles deve ultrapassar US$ 3,3 bilhões em 2018. Se isso não fosse suficiente, bots também estão tentando distorcer os dados que as empresas usam para tomar decisões. O primeiro passo para proteger sua empresa contra bots maus é entender que tipos estão atacando sua empresa. Eis alguns dos piores “criminosos”: Sneakerbots, que entram pelos check-outs e roubam estoques para revender (há sneakerbots à venda por preços que variam de US$ 500 a US$ 10!); bots que agem como seres humanos para fazer parecer que certos sites e anúncios estão recebendo mais tráfego do que realmente estão recebendo (anunciantes têm pago ao “Methbot” US$ 3/5 milhões por dia para “ver” os seus anúncios); web-scraping bots, que recolhem dados para fins de comparações de preços, roubo de IP, ou plágio; influence-fraud bots, mais insidiosos, que mexem com os dados que sua empresa — ou seu cliente — usa para tomar decisões (um site de varejo que inclui dezenas de produto pode facilmente tomar decisões erradas sobre quais os produtos promover ou descontar , enquanto dados falsos também podem influenciar os clientes a tomar decisões de compra ruins). Você deve entender o cenário do fornecedor para informar suas decisões sobre qual solução de gerenciamento de bot é a mais adequada para a sua empresa.Essas ferramentas diferem muito em termos do que elas fornecem para proteção e resposta a ameaças de bots. Fonte: ZDNet

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