Retargeting recebe crédito por vendas que teriam acontecido organicamente?

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Varejistas precisam perceber quando os consumidores não estão mais interessados em um produto e ajustar o retargeting
Consumidores geralmente detestam retargeting, associando toda a tática ao pior tipo — os anúncios que os acompanham pela Internet –, mas profissionais de marketing parecem adorar a estratégia. Ou talvez não, como aponta uma pesquisa da Nanigans. A empresa entrevistou 100 executivos de marketing de varejo que coletivamente gastaram US$ 16,7 milhões em mídia de desempenho no ano passado. Quando perguntados se eles acreditam que os anúncios de retargeting receberam crédito pelas vendas que teriam acontecido independentemente, 83% disseram que sim. Mas não tem certeza: 75% disse não ter como avaliar se as vendas atribuídas ao redirecionamento teriam ocorrido organicamente. Eles continuam a usar retargeting apenas porque sempre o fizeram. “A atribuição é uma coisa difícil de resolver porque temos essas ações desconectadas. Nós não estamos registrando tudo que alguém faz; todos os seus dados não estão em algum repositório central. Só podemos inferir as coisas”, disse Adam Helfgott, CEO da MAD Network. “Há muito ´spray and pray´ e o retargeting às vezes recebe crédito porque é o último homem em pé. Alguém realmente vai tirar seu orçamento do retargeting para testar se as vendas cairão?” Além dos executivos do varejo, a Nanigans entrevistou 1.000 consumidores. Um terço deles acredita que os varejistas precisam perceber quando os consumidores não estão mais interessados em um produto e ajustar o retargeting de acordo. Mais de três quartos (77%) acham que vêem muito retargeting dos mesmos varejistas. E ainda mais (88%) relataram ver anúncios redirecionados para produtos que já compraram. Fonte: ClickZ

Quanto tempo leva entre a instalação de um aplicativo de varejo e uma compra?

Nos EUA, os números de usuários de aplicativos móveis e o tempo gasto com aplicativos continuam aumentando, de acordo com a eMarketer. Ao mesmo tempo, porém, o número de aplicativos sendo usados está lentamente começando a diminuir. A previsão é que os usuários de smartphones abrirão 20,4 aplicativos mensalmente em 2018, um número que diminuirá para 19,2 em 2022. Além disso, os usuários normalmente baixam aplicativos apenas para usá-los uma ou duas vezes (ou nunca), e depois esquecem-se deles. Os dados da Localytics, empresa de análise de aplicativos para dispositivos móveis, mostram que, em 2018, pouco mais de um quinto dos usuários globais de aplicativos só abriram um novo aplicativo uma vez. Esses números podem ser aceitáveis quando a maior meta de marketing de aplicativos é a aquisição de usuários, o caso de 71% dos profissionais de marketing pesquisados pela InMobi em julho de 2017. Mas o próximo passo é engajar e aumentar o valor da vida útil dos usuários (LTV), um fator importante no varejo. Embora pareça lógico tentar impulsionar a conversão imediatamente com compras caras de palavras-chave e de palavras-chave, fomentar a fidelidade pode ser compensador. Mas nem tudo está perdido quando um usuário de dispositivo móvel instala um aplicativo de compras e não faz compras imediatamente. De acordo com dados divulgados pela AppsFlyer, apenas 3,5% dos instaladores de aplicativos não-orgânicos nos EUA fizeram uma compra no primeiro dia. No sétimo dia, 5,9% fizeram uma compra e, no dia 30, esse número saltou para 9,5%.
Os instaladores de aplicativos orgânicos, ou seja, os usuários que descobrem um aplicativo por conta própria, são muito mais valiosos do que os usuários que instalam aplicativos estimulados por anúncios ou outros incentivos. Segundo a AppsFlyer, 10,9% dos usuários globais de aplicativos orgânicos fizeram uma compra em 90 dias, em comparação com 8,9% dos usuários não orgânicos. A diferença no LTV calculado em 90 dias foi ainda mais pronunciada: US $ 20,63 para usuários orgânicos versus US $ 7,10 para usuários não-orgânicos. Isso mostra que, apesar de todos os anúncios pagos e as palavras-chave que os anunciantes usam, a familiaridade com a marca é importante para a categoria de varejo. Quando um usuário instala um aplicativo de varejo, ele sabe o que está procurando, em vez de navegar ou estar aberto a descobertas, como acontece com um aplicativo de jogos ou entretenimento. Fonte: eMarketer Retail
 
Webinar: Return Path orienta marcas no acesso à caixa de entrada do e-mail
Uma pesquisa da Return Path apontou que é crescente o número de e-mails entregues na pasta de spam. Globalmente, nos últimos três anos, a taxa apresentou a seguinte evolução: 12% em 2015; 12,5% em 2016; e 13,5% em 2017. “Os principais provedores de e-mail têm utilizado um conjunto de métricas para avaliar como os usuários interagem com as mensagens e, assim, calibrarem seus filtros. Há tempos, a experiência dos usuários de e-mail é a prioridade desses provedores”, explica Thiago Catino, gerente técnico de contas da Return Path. Para orientar as marcas quanto às melhores práticas de acesso à caixa de entrada, Thiago Catino irá ministrar o webinar gratuito “métricas ocultas de entregabilidade”, que acontece às 10h do dia 4 de julho de 2018. Na ocasião, o especialista da Return Path abordará outros pontos fundamentais para aumentar o ROI, como métricas de engajamento observadas pelos provedores, o efeito que elas têm sobre os programas de e-mail, táticas para otimizar e aumentar a performance do programa de e-mail e cases de sucesso. “Criar uma campanha cativante, que incentive os assinantes a lerem os e-mails não é uma tarefa fácil. Em geral, os profissionais de marketing acompanham as taxas de abertura e de cliques, esquecendo que os e-mails não lidos impactam negativamente na entregabilidade”, ressalta Thiago Catino.
Inscrições abertas – As inscrições para o Webinar da Return Parth “Métricas Ocultas de Entregabilidade” já estão abertas, são gratuitas e podem ser feitas por meio do link: https://cc.readytalk.com/r/xv8m2wr6esvs&eom

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