A plataforma de inteligência artificial já pode ajudar as empresas em leads e comunicações dirigidas. Mas ainda há muito caminho à frente
Os executivos da Salesforce têm se gabado das capacidades de personalização da nova plataforma da empresa, Einstein, desde seu anúncio em agosto. Mas, embora o Salesforce Einstein seja considerado ouro puro para as empresas, alguns dos seus esforços de personalização ainda têm que ser aperfeiçoados, dizendo alguns usuários e experts. A promessa é oferecer os melhores leads, garantindo que vendas possam se concentrar nos prospects mais lucrativos. Por exemplo, Einstein pode espremer os dados sobre compradores online que estão navegando um site de ecommerce e servir para eles conteúdo em tempo real baseado em suas atividades — até mesmo para os usuários que não estão logados. Além disso, pode recolher dados de selfies que um consumidor posta no Instagram e então dirigir os anúncios baseados nos atributos físicos. “A plataforma pode transformar imagens e ruídos na web social em valor de mercado, e entregar a recomendação do próximo melhor produto”, comentou Allison Witherspoon, senior product marketing manager da Salesforce. O problema atual é como fazer isso sem ser invasivo. Fonte: TechTarget
O consumo de notícias em dispositivos móveis está matando as matérias longas?
A velha discussão do marketing direto sobre o que funciona mais, texto curto ou texto longo, parece que vai ganhar um novo capítulo. Aparentemente, o consumo crescente de notícias através de smartphones está resolvendo a questão. Uma pesquisa recente do Pew Research Centre descobriu que mobile está se tornando o dispositivo preferido para ler notícias. Mesmo entre aqueles que afirmam ler matérias tanto nos computadores como nos smartphones, 56% disseram preferir acessar as notícias via mobile. Aparentemente não se trata de modismo, pois a tendência vai crescendo à medida em que o público é mais jovem: sete em cada 10 dos entrevistados na faixa 18-29 anos preferem ou usam exclusivamente dispositivos móveis para ler notícias — 53% na faixa 30-49, 29% na faixa 50-64, e apenas 16% entre os acima de 65 anos. A pesquisa também comprovou que os veículos impressos estão com problemas: apenas dois em cada 20 adultos estão acessando jornais impressos para saberem as novidades. Fonte: ClickZ
Salesforce Einstein ainda busca perfeição na personalização
Apesar de toda badalação, a computação vestível ainda não pegou pra valer
Produtos vestíveis e roupas inteligentes já estão no mercado há algum tempo, mas os consumidores ainda não estão no ponto de correr às prateleiras. Talvez em até 5 anos, diz uma pesquisa feita feita em fevereiro de 2017 pela AYTM Market Research. Foram ouvidos 1.000 usuários de internet dos EUA, com 18 anos ou mais, que contaram se já haviam comprados roupas inteligentes ou equipamentos vestíveis. A maioria, cerca de 75%, disse não. Em compensação, cerca de metade deles disse que provavelmente comprarão nos próximos 5 anos. Fonte: eMarketer