Sem criar Valor, Big Data não significa nada. E outras notícias

QIBRAS 2014. Richard Wang: como ir além dos 4 Vs em Big Data

Volume, Velocidade, Variedade e Veracidade! Essas são as quatro dimensões sobre as quais os cientistas de dados tradicionalmente trabalham para definir Big Data. Mas a principal estrela da IV Conferência Internacional em Qualidade da Informação, evento organizado pela QIBRAS em uma realização conjunta com a ABEMD, Professor Richard Wang, diretor do  MIT Information Quality (MITIQ) and Data Science Program e co-diretor do Total Data Quality Management (TDQM) Program, da mesma instituição, foi além e introduziu um quinto V. Continue lendo em Zona de Desconforto

GameStop usa aplicativo móvel e programa de fidelidade para turbinar lojas físicas

Apesar da avalanche de jogos online e móveis nos últimos anos, a GameStop permanece firme em sua decisão de manter lojas físicas. Ao mesmo tempo, no entanto, a rede de varejo está alavancando o m-commerce com tecnologia de rastreamento, usando “beacons”, para entender melhor por que os compradores ainda apreciam a experiência de comprar nas lojas e que produtos eles estão comprando nelas. Um dos primeiros passos da GameStop no mundo digital ocorreu em 2010 com o lançamento de um programa de fidelidade chamado Power-Up. Os dados coletados a partir do programa de fidelidade ajuda a GameStop a orientar os seus clientes e incentivá-los a visitar uma loja. “Estamos experimentando o oposto do showrooming”, disse Jason Allen, vice-presidente de multicanal da empresa. Outros dados coletados: os participantes do programa que pagam US$ 15 para obter vantagens exclusivas gastam de três a quatro vezes mais do que aqueles que participam gratuitamente. E quem fez o download do app GameStop gasta 80% mais do que aqueles que não tem o aplicativo. Fonte: Adweek

Facebook tenta conquistar criadores de vídeos e saber por que usuários escondem os anúncios

Em mais um sinal de que está tentando conquistar o espaço atualmente dominado pelo YouTube, o Facebook tem conversado com alguns dos maiores produtores da rede de compartilhamento de vídeo do Google sobre a possibilidade deles colocarem mais conteúdo diretamente na rede social, informaram pessoas próximas às duas empresas. Em notícia relacionada, o Facebook está buscando feedback dos usuários sobre as razões específicas pelas quais eles clicam no botão “eu não quero ver isso” e escondem os anúncios. “Nós acreditamos que a razão pela qual alguém esconde um anúncio pode ser tão importante quanto o próprio ato de esconder”, afirmou Max Eulenstein, gerente de produto Facebook. Assim, por exemplo, um usuário pode clicar em “Não é relevante para mim” em um anúncio de um produto ou serviço que não lhe interessa, ou “Eu continuo vendo isso” se ele sente que está sendo bombardeado várias vezes pelo mesmo anunciante. O objetivo é duplo. Por um lado, deve melhorar a experiência do usuário do Facebook, ajudando a rede a evitar a exibição de conteúdo comercial irrelevante para seus usuários. Além disso, e talvez seja o mais importante para os parceiros de publicidade do Facebook, os dados recolhidos serão utilizados para ajudar a direcionar os anúncios de forma mais eficaz, o que também deve ajudar a aumentar a sua eficácia. Fonte: WallStreetJournal

Pesquisa: anúncios “nativos” ainda confundem consumidores

A chamada “publicidade nativa” continua a ser um tópico dominante nas notícias de marketing digital. E, na maioria das vezes, as discussões giram em torno da transparência. Qual a melhor maneira de divulgar que um post é de fato patrocinado? Os anúncios nativos são enganosos para os consumidores? Os editores estão fazendo um bom trabalho de demonstrar o que é conteúdo pago, ou a linha entre publicidade e editorial está borrada a ponto de não se reconhecer o que é o que? De acordo com uma pesquisa recente da agência de marketing de conteúdo Contently, os consumidores não sabem responder exatamente o que é um post patrocinado. Quando foram perguntados o que uma etiqueta de “conteúdo patrocinado” significa, 48% disse que um patrocinador “pagou e influenciou o artigo”. 20% achava que isso significava que o site de notícias escreveu o post, mas que foi financiado por uma marca. 18% pensava que significava que um patrocinador “pagou para seu nome aparecer junto de um conteúdo existente como um banner”. E 12% acreditava que a etiqueta significava que um patrocinador tinha escrito o artigo. Fonte: ClickZ

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