Smashbox usa tecnologia de rastreamento da visão para aumentar vendas

Houve um aumento de 27% nas conversões gerais desde que começou o uso da tecnologia no app MakeUp
A tecnologia de rastreamento da visão, “eye-tracking”, está finalmente encontrando seu espaço no mundo da beleza, graças a uma nova parceria entre a Smashbox e o fornecedor de realidade aumentada preferida pela indústria, ModiFace, cujo app MakeUp permite aos consumidores experimentar virtualmente milhares de produtos de maquiagem e tem aproximadamente 50 milhões de downloads. Smashbox foi a primeira marca a testar a tecnologia, rastreando o que um usuário tem mais interesse baseado nos movimentos dos seus olhos. Com essa informação, a marca pode pode então personalizar seu marketing e os motivos para a compra – uma meta chave do app, que nesta altura permite apenas que os usuários compre a linha Smashbox. Para evitar as preocupações com privacidade, os consumidores têm que dar ao app o acesso à câmera do celular. Os resultados iniciais são muito bons: embora a Smashbox não forneça números oficiais, afirma-se que houve um aumento de 27% nas conversões gerais desde que começou o uso do app, dois meses atrás. Um estudo comissionado pela Smashbox que analisou 8.819 dos usuários do app, divididos em dois grupos, mostrou uma tendência similar, com aumento da taxa de conversão variando entre 6,2% e 7,9%. Fonte: Glossy

Facebook pretende lançar um produto de assinaturas de notícias

Segundo o Wall Street Journal, o Facebook está conversando com várias publicações para, em outubro, começar a testar um “paywall” para assinaturas de notícias. O passo mais concreto foi a contratação de Campbell Brown, ex-correspondente da NBC News, como head de parcerias nesse campo. Brown falou sobre os planos da rede social em uma conferência da indústria no início desta semana. “Uma das coisas que ouvimos de jornais e editores digitais em nossas primeiras reuniões foi que eles querem um produto de assinaturas, querem ser capazes de ver um ´paywall´ no Facebook”, contou Brown. Embora os planos não tenham sido detalhados, o modelo emularia a estratégia usada por The New York Times e The Wall Street Journal. Os usuários serão capazes de ver um total de 10 artigos gratuitos por mês. Após isso, terão que ter uma assinatura. Segundo Patricia Orsini, analista da eMarketer, “este é um passo positivo, ainda que provisório, para os editores. Eles não estão felizes há algum tempo com o relacionamento com o Facebook. A maior reclamação dos editores é que não podem monetizar seus conteúdos no News Feed, ainda relutem em tirá-los da plataforma por causa do alcance.” Fonte: Mashable
 
O boom dos hashtags nos comerciais de TV acabou
Os anunciantes de TV têm expandido vastamente suas tentativas de levar as pessoas para seus websites, mas não estão mais usando hashtags como antes. A descoberta é de um estudo com mais de 500 mil comerciais desde 2012, feita pela iSpot.tv. A maior mudança foi o aumento de marcas instando os consumidores a visitar um domínio, afirmou Sean Muller, o CEO da iSpot.tv. O investimento mensal nos EUA em comerciais como extensões .com, .net ou .org foi cerca de US$1,66 bilhões em 2014, de acordo com estimativas da iSpot.tv. Em janeiro de 2017, esse investimento mensal cresceu para cerca de US$3 bilhões. O interesse dos anunciantes cresceu com aperfeiçoamentos em seus websites e a chance de se engajarem melhor com seus consumidores e está maior do que no passado, sugeriu Muller. Nos últimos cinco anos, assistiu-se o crescimento e a queda de comerciais usando hashtags para gerar call-to-actions. Em 2012, menos de 2% dos comerciais de TV com exibição nacional nos EUA usavam um hashtag para gerar interações, mas isso aumentou até chegar aos 8%, no quarto trimestre de 2014. Em 2015, voltou a cair e agora estão outra vez abaixo de 2%. “Eu acho que os anunciantes ficaram mais inteligentes em relação a levar consumidores para suas próprias propriedades, onde eles têm relacionamento direto com ele, em oposição a levá-los a um website de terceiros”, comentou Muller. Fonte: Advertising Age

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