Snap adquire empresa que mensura resultados dos anúncios na vida real

Nos últimos 12 meses, a Placed rastreou mais de US$ 500 milhões em investimento publicitário
A Snap, a empresa por trás do Snapchat, adquiriu a Placed, empresa de rastreamento de campanhas de marketing, que rastreia coisas como visitas às lojas e compras offline. Por exemplo, um estudo da Placed sobre os hábitos de dois milhões de usuários do Snapchat, feito em agosto passado, separou as lojas mais populares entre os usuários do aplicativo por idade, gênero e etnicidade. A aquisição ajudará a melhorar produtos da Snap, como o Snap to Store, que mede o tráfego de pessoas e a conversação via Snapchat durante a realização de campanhas in-store. “Ao longo dos últimos 12 meses, a Placed mensurou mais de US$500 milhões em gastos de mídia para visitas às lojas em milhares de campanhas e centenas de parceiros, estabelecendo a Placed como líder em atribuição geolocalizada”, disse o CEO David Shim em um post no blog da empresa sobre a aquisição. A Placed e seus mais de 100 empregdos continuará a operar independentemente em seus escritório de Seattle, Los Angeles, e Nova York. Fonte: Venture Beat

Lições do Masters Of B2B Marketing: “empresas precisam de nova linguagem para mundo não linear”
Na semana passada, em Chicago, os profissionais de marketing B2B reuniram-se sobre o tema “Change by Design”, na conferência anual Masters of B2B Marketing, apresentada pela ANA Business Marketing. Entre as várias palestras, destaque para a de Mark Bonchek, autor e fundador da Shift Thinking, que utilizou argumentos fortes para demonstrar que a linguagem do marketing desenvolvida durante a “era do push” faz com que se percam oportunidades hoje e precisa mudar. De acordo com Bonchek, em um meio ambiente no qual as pessoas estão continuamente envolvidas em relacionamentos não-lineares, onde comunidades se somam às experiêncis individuais e propósitos compartilhados unem marcas a decisores, novas figuras de linguagem e metáforas são necessárias. Bonchek advoga que as marcas deveria buscar criar “gravidade” para atrair e manter os elementos-chave nas suas “órbitas”. Esses elementos incluem empregados, clientes, parceiros e influenciadores, cujas experiências e interações criam valor compartilhado. As órbitas (Ongoing Relationships Beyond Individual Transactions) são construídas sobre confiança, gratidão e reciprocidade, que ajudam a atrair novas pessoas par o sistema social. Na visão de Bonchek, algumas empresas já têm atualmente um sistema social vibrante: Sephora, Vail Resorts, Adobe. Fonte: Forbes

Lições do Masters Of B2B Marketing: “empresas precisam se adaptar a um mundo ´human-to-machine-to-human´”
Na semana passada, em Chicago, os profissionais de marketing B2B reuniram-se sobre o tema “Change by Design”, na conferência anual Masters of B2B Marketing, apresentada pela ANA Business Marketing. Entre as várias palestras, destaque para as de Bryan Kramer, autor e CEO da Pure Matter Brand Marketing, e Jon Iwata, SVP de marketing e comunicação da IBM. Kramer é um advogado eloquente de irmos além do marketing business-to-business e abraçar o marketing human-to-human. Isso significa encontrar a conexão humana através da qual as empresas atendem seus clientes, e não confiar exclusivamente na promoção de características e benefícios de produtos para compradores supostamente racionais. Iwata atualizou a plateia sobre as capacidades cognitivas do Watson e como ele pode ajudar as empresas a criarem experiências do consumidor mais personalizadas. Os avanços em inteligência artificial logo tornarão a personalização em massa uma meta viável. A discussão girou em torno de como fazer coexistir esses dois conceitos, human-to-human e human-to-machine-to-human”. A saida, concluíram, está em ir além dos manuais e padrões das marcas, desenhando experiências que funcionem em todos os pontos de contato. Fonte: Forbes

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