Lições do Masters Of B2B Marketing: “empresas precisam de nova linguagem para mundo não linear”
Na semana passada, em Chicago, os profissionais de marketing B2B reuniram-se sobre o tema “Change by Design”, na conferência anual Masters of B2B Marketing, apresentada pela ANA Business Marketing. Entre as várias palestras, destaque para a de Mark Bonchek, autor e fundador da Shift Thinking, que utilizou argumentos fortes para demonstrar que a linguagem do marketing desenvolvida durante a “era do push” faz com que se percam oportunidades hoje e precisa mudar. De acordo com Bonchek, em um meio ambiente no qual as pessoas estão continuamente envolvidas em relacionamentos não-lineares, onde comunidades se somam às experiêncis individuais e propósitos compartilhados unem marcas a decisores, novas figuras de linguagem e metáforas são necessárias. Bonchek advoga que as marcas deveria buscar criar “gravidade” para atrair e manter os elementos-chave nas suas “órbitas”. Esses elementos incluem empregados, clientes, parceiros e influenciadores, cujas experiências e interações criam valor compartilhado. As órbitas (Ongoing Relationships Beyond Individual Transactions) são construídas sobre confiança, gratidão e reciprocidade, que ajudam a atrair novas pessoas par o sistema social. Na visão de Bonchek, algumas empresas já têm atualmente um sistema social vibrante: Sephora, Vail Resorts, Adobe. Fonte: Forbes
Lições do Masters Of B2B Marketing: “empresas precisam se adaptar a um mundo ´human-to-machine-to-human´”
Na semana passada, em Chicago, os profissionais de marketing B2B reuniram-se sobre o tema “Change by Design”, na conferência anual Masters of B2B Marketing, apresentada pela ANA Business Marketing. Entre as várias palestras, destaque para as de Bryan Kramer, autor e CEO da Pure Matter Brand Marketing, e Jon Iwata, SVP de marketing e comunicação da IBM. Kramer é um advogado eloquente de irmos além do marketing business-to-business e abraçar o marketing human-to-human. Isso significa encontrar a conexão humana através da qual as empresas atendem seus clientes, e não confiar exclusivamente na promoção de características e benefícios de produtos para compradores supostamente racionais. Iwata atualizou a plateia sobre as capacidades cognitivas do Watson e como ele pode ajudar as empresas a criarem experiências do consumidor mais personalizadas. Os avanços em inteligência artificial logo tornarão a personalização em massa uma meta viável. A discussão girou em torno de como fazer coexistir esses dois conceitos, human-to-human e human-to-machine-to-human”. A saida, concluíram, está em ir além dos manuais e padrões das marcas, desenhando experiências que funcionem em todos os pontos de contato. Fonte: Forbes