Social Apps: a nova paixão de adolescentes

Os jovens estão usando apps como Wishbone e Snapchat de forma rotativa

Aplicativos de mídias sociais como o Wishbone acalmam as ansiedades dos adolescentes sobre a popularidade online, oferecendo experiências divertidas em seus smartphones voltadas para gostos e preferências do usuário em vez de sua identidade. O site de pesquisas envia diariamente uma série de alertas que mantêm os adolescentes ativos no app e aumenta a exposição dos anúncios. Segundo o NYTimes, os jovens estão usando vários aplicativos, como o próprio Wishbone e o Snapchat, de forma rotativa. Fonte: The New York Times
Novo produto publicitário da Time explora suas audiências sociais
A Time Inc. acaba de anunciar um novo produto de distribuição de anúncios chamado “Real Time”. O diferencial é que ele permite às marcas tirar vantagem da grande audiência em mídias sociais que a editora da revistas conquistou. Volvo é a primeira marca a testar o produto, engajando-se com consumidores de luxo, identificados através de chats sobre o conteúdo de estilo de vida da Time. A editora tem 62 milhões de fãs no Facebook, 40 milhões de seguidores no Twitter e dezenas de milhões de outros fãs em várias plataformas sociais. Fonte: MediaPost Real-Time Daily
Quem assiste vídeos em PCs na AL é mais tolerante com anúncios de abertura
Uma pesquisa realizada em setembro de 2015 pelo IMS Group e comScore, confirmou: assim como em outras partes do mundo, a maioria das pessoas que assistem vídeos digitais na AL prefere pulá-los “sempre que possível” — no caso, especificamente, 67%. Mas dados da TubeMogul revelaram outro dado importante: há diferenças significativas na tolerância em relação aos anúncios que são exibidos antes, os “pre-roll ads”, dependendo do dispositivo que se estiver usado. A maior taxa de anúncios inteiramente assistidos foi em PCs e isso se deve à ampla maioria desse formato no Brasil, o maior mercado da região, onde anúncios de 10% são vistos inteiramente por 92% dos usuários e de 30%, por 58%, em comparação com 66% e 49% para anúncios com a mesma duração em smartphones. Fonte: eMarketer

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