Sony Mobile lança serviço de drones. Está nascendo um drone marketing?

Empresa oferece Drone-as-a-Service – o céu não é mais o limite?

Milhões de sensores e “beacons” estão sendo instalados em todo o mundo. Mas há outra parte da Internet das Coisas que está indo para cima. Literalmente. São os drones que estão começando a povoar o céu dos negócios. Primeiro, foi a Amazon e seu serviço de entregas via drones. O Google também anunciou o uso desses objetos. Mas, agora, a Sony aparece com algo realmente novo: uma empresa de drones dentro de sua divisão mobile que não pretende vender os dispositivos, mas usá-los para oferecer serviços. No lugar de um Software-as-a-Service, um Drone-as-a-Service, que vai permitir que as empresas-clientes possam rastrear coisas remotamente. Mas nem todos os drones da Sony levantarão voo. A ideia é oferecer outros dispositivos para operações no solo. O fato de serem interconectados é que faz a diferença, pois isso representará a captura e gerenciamento de uma montanha de dados. Segundo a empresa, quando os drones e os sensores de solo estiverem integrados, as possibilidades e oportunidades de marketing oferecidas só serão limitadas pela imaginação. Fonte: MediaPost/IoT Daily

Anunciantes precisam desenvolver campanhas específicas para mobile, aconselha especialista

Jeremy Hull é diretor de bought media na iProspect/Dallas. Em entrevista para o site da eMarketer, falou sobre os desafios que as empresas encontram atualmente para medir os resultados dos seus esforços de mobile marketing. Segundo ele, é imprescindível desenvolver métodos mais sofisticados de mensuração nesse campo para não ter que confiar apenas no modelo “pay-per-click” que funciona para os desktops. Embora as verbas estejam aumentando exponencialmente, comentou ele, o ROI de campanhas móveis permanece desproporcionalmente baixo. “As marcas não estão diferenciando suas campanhas móveis”, acrescentou. “Quando as pessoas fazer buscas em seus smartphones, eles deveriam ver anúncios diferentes, com mensagens diferentes, links diferentes e extensões diferentes.” De outra forma, nunca se terá certeza dos resultados. Outro ponto destacado por Hull na entrevista é a importância da segmentação baseada na audiência, em lugar de apenas baseado em palavras-chave. “Buscas giram em torno da ideia de que o usuário lhe conta em que está interessado”, disse ele. “Por isso, palavras-chave sempre desempenharão um papel importante. No entanto, quanto mais sinais secundários e contextualização mais efetivamente você se comunica com os consumidores, atende suas necessidades e lhes oferece informação relevante.” Fonte: eMarketer  

IBM adquire startup de “database-as-a-service”

A “big blue” anunciou na quinta passada, 23/7, a aquisição da Compose, uma startup que já oferece “database-as-a-service” para 3.600 clientes (o portfólio inclui redes de varejo, empresas de IoT e serviços de marketing) e mais de 100 mil bancos de dados. A proposta de valor da empresa é permitir que as empresas criem seus apps web e mobile sem precisarem se preocupar com o backend de seus bancos de dados. Compose provisiona os bancos de dados e os gerencia, oferecendo aos usuários um dashboard em tempo real para monitorar as instâncias. “Ao nos juntarmos à IBM”, afirmou Kurt Mackey, co-fundador e CEO da Compose, “teremos a oportunidade de acelerar o desenvolvimento de nossa plataforma e oferecer ainda mais serviços.” Fontes da IBM declararam que essa aquisição fará com que a empresa tenha acesso a um framework aperfeiçoado que entregará a desenvolvedores serviços de database na nuvem, prontos para produção e altamente requisitados. Fonte: TechCrunch

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