Starbucks está fechando sua loja online

A rede está desistindo do e-commerce para investir mais em suas lojas físicas
A loja online da Starbucks vende itens como óculos, canecas, moedores de café e máquinas de ´espresso´, além de café, chá e outras bebidas. Mas só até 1º de outubro, quando “fechará as portas” definitivamente. Na direção contrária da maioria dos varejistas, a Starbucks está desistindo do e-commerce para investir mais em suas lojas físicas. Por outro lado, a rede tem se saído muito bem no processo de integração offline/online, especialmente com seu app móvel — mobile já responde por 30% dos pedidos da Starbucks nos EUA. A Starbucks não vai ficar totalmente fora do comércio digital: os produtos da loja continuarão a ser vendidos na Amazon e a rede está buscando “parcerias comerciais” com empresas digitais. Fonte: Total Retail
 

WhopperCoin, a criptomoeda do Burger King foi lançada na Russia

Muitas iniciativas de fidelidade costumam usar moedas promocionais, chame-as simplesmente de pontos e milhas, ou criando nomes criativos. Mas agora o Burger King dá um passo à frente, usando a tecnologia blockchain e criando uma criptomoeda, como o Bitcoin. A “WhopperCoin”, por enquanto, só foi lançada na Russia. Os clientes recebem uma dessas moedas virtuais através de uma carteira digital quando compram o carro-chefe da rede de hamburgers, o Whopper. Da mesma forma que ocorrem com pontos de programas de fidelidade, os clientes eventualmente terao WhopperCoins suficientes para usá-los para pagar por outro hamburger. A diferença é que, como ocorre com a Bitcoin e outras criptomoedas, o Whopper Coin pode se valorizar. Fonte: Ubergizmo

Inteligência artificial: varejo usa dados para direcionar ofertas e vender mais
Depois de anos armazenando dados dos clientes inscritos nos programas de fidelidade, o varejo e as plataformas de comércio eletrônico começam a tirar proveito desse arsenal de números para ampliar as vendas. As milhões de transações já realizadas são convertidas em perfis de comportamento com a ajuda de ferramentas de inteligência artificial (baseadas em complexos algoritmos). Com base nessa matemática, é possível descobrir o que o consumidor quer ou qual o seu estilo de vida. Grupo Pão de Açúcar, Raia Drogasil e Mercado Livre estão entre as empresas que já adotaram essas ferramentas. Ao fazer a oferta de acordo com o perfil do consumidor, a chance de concretizar a venda é maior. Algumas empresas também abrem os dados aos fornecedores, que, sabendo quem vai comprar seu produto, podem dar descontos específicos a cada grupo de clientes. “Ao fazer uma oferta direcionada, a chance de venda é maior. Além disso, você atrai o cliente para o ponto de vendas e pode apresentar produtos relacionados, elevando o tíquete médio. Do lado do fornecedor, ele passa a fazer o uso compartilhado desses dados para planejar melhor os descontos que vai dar. É uma estratégia de ganha ganha”, avaliou Ana Paula Tozzi, presidente da AGR Consultores. No exterior, esse tipo de ferramenta é usada ainda para melhorar a gestão do estoque, o que significa, para os varejistas, um uso mais eficiente do capital de giro. Fonte: Época Negócios

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