Começou a temporada de caça aos clientes da concorrência; Twitter é a arma da vez
A tática denominada “conquesting”, que consiste em comprar anúncios dirigidos aos consumidores que buscam produtos de outras marcas, tem sido utilizada no Google há algum tempo pelos sites de ecommerce. Mas neste final de ano esse tipo de “caça ao cliente” está tomando conta de uma outra plataforma social. “Esse jogo vai se praticar com o Twitter”, afirmou Amiel Kamon, vice-presidente executivo de marketing e mobile da Kontera, plataforma de content marketing. “As marcas agora estão em busca de tempo real. “Os próprios varejistas não estão falando muito sobre isso”, comentou Christopher Heine, editor do Adweek. Mas Kamon declarou que trabalha com vários clientes que estão se preparando para “sequestrar” os clientes de varejos rivais. Segundo fontes do setor, no ano passado, o Walmart obteve enorme sucesso ao explorar os problemas dos concorrentes, como disponibilidade do produto ou prazos de entrega. A gigante do varejo tuitou para os consumidores com esses problemas na Best Buy, por exemplo. Os Twitter Elves, a equipe do Walmart dedicada às mídias sociais, aparentemente encontravam os consumidores no Twitter através da hashtag “@bestbuy” e enviavam uma contraproposta. “Em um mercado cruel, essa tática é um jogo justo”, disse Jeffrey Roster , analista de varejo da Gartner.Fonte: Adweek via Portal Abemd
Neste Natal, se você ouvir “ho-ho-ho” pode não ser Papai Noel – será a Amazon!
A Amazon.com entrou definitivamente no coração dos consumidores americanos. De acordo com uma pesquisa realizada pelo site MarketLive, 87% dos consumidores pesquisarão na gigante do ecommerce antes de comprarem online, na esperança de encontrarem melhores presentes, isto é, melhores ofertas por lá. E 73% farão isso antes de comprarem nas lojas físicas. Outras descobertas da pesquisa são igualmente importantes. Tudo indica que multicanal veio para ficar, por exemplo: 65% dos consumidores querem que as lojas enviem os recibos por email para garantir que não se percam na bagunça do Natal. E 86% disseram que conferirão online a disponibilidade do produto. A Everett Collection fez um infográfico com os resultados da pesquisa que pode ser visto em http://www.pinterest.com/pin/279575089341441204/. Fonte: DMNews via Portal Abemd
Adivinhe quem veio para jantar o Facebook. Dica: tem 1 bilhão de usuários
Não é o Twitter, o Google+ ou o LinkedIn. É uma empresa que a maioria das pessoas no Ocidente nem ouviu falar. Mas isso está prestes a mudar, com o crescimento explosivo da rede chinesa Tencent e seu aplicativo de mensagens móveis WeChat. O cenário é o seguinte: do lado do Facebook, a rede já admitiu, na semana passada, que está perdendo usuários adolescentes e que o crescimento global de seus usuários ativos mensais diminuiu para 18% ao ano; do lado da Tencent, o crescimento é ajudado pelo fato de que as redes sociais ocidentais são proibidas na China. Não é surpresa, portanto, que a Tencent tenha anunciado recentemente que os usuários do WeChat quase triplicaram desde os 85 milhões do ano anterior. E o alcance da Tencent – ao contrário da Sina Weibo, equivalente chinês do Twitter, e RenRen, outra rede do tipo Facebook – não está restrito apenas à China. O WeChat, que se chamava antes Weixin, foi rebatizado para apelar a um público internacional e deu certo. Em apenas quatro meses, entre maio e setembro de 2013, seus usuários no exterior dobraram de 50 para 100 milhões. Fonte: LinkedIn Today via Portal Abemd
Painéis solares geram mais energia ao som de pop e rock´n´roll
Uma recente pesquisa elaborada por uma dupla de cientistas britânicos mostra que determinados tipos de painéis fotovoltaicos são capazes de gerar mais energia quando toca pop ou rock no ambiente em que estão instalados. Conforme aponta o estudo, as batidas mais aceleradas destas músicas têm grande impacto no desempenho dos equipamentos – aumentando a eficiência da geração em até 40%. O estudo foi realizado por dois pesquisadores britânicos: Steve Dunn, da Queen Mary University, e James Durrant, do Imperial College. Segundo a INFO, os responsáveis pela inusitada descoberta chegaram à conclusão de que as células fotovoltaicas de óxido de zinco são sensíveis às vibrações que se propagam pelo ar – assim, respondem com mais rapidez e intensidade aos sons mais altos e agitados, como o pop e rock. Os cientistas optaram pelas células fotovoltaicas de óxido de zinco para os experimentos, pois, além de possuírem preços mais acessíveis que as versões comuns – feitas de silício – estes painéis são flexíveis, característica que permite a sensibilidade às vibrações das ondas de som. Assim, a descoberta é uma excelente notícia para quem pretende gerar energia solar com a maior redução de custos possível, a curto prazo. A pesquisa também evidencia que a música clássica não aumentou a produção de energia limpa – ou seja, o desempenho das células solares está intrinsecamente relacionado aos sons mais altos e batidas mais frequentes. Sendo assim, o estudo viabiliza a implantação dos painéis solares em locais de grande circulação de pessoas e automóveis, e, eventualmente, em shows, baladas e festivais de música. CicloVivo