No Mobile World Congress 2017, os chatbots geraram as principais manchetes. Segundo os organizadores da conferência, a “aceitação esmagadora” no evento permitia prever “a inevitável mudança de foco de marcas e corporações para os chatbots”.
Na verdade, a única questão importante em torno dos chatbots parecia ter a ver com quem iria monopolizar o campo, e não se os chatbots decolariam em primeiro lugar: “Será que uma única plataforma surgirá para dominar o ecossistema do chatbot e do assistente pessoal?”
Um ano depois, essa pergunta tem uma resposta simples: não.
Porque não existe nem mesmo um ecossistema para uma plataforma dominar.
Os motivos de não terem havido os avanços previstos são diversos, inclusive técnicos.