Uma tela de 120 polegadas? O paradoxo da privacidade. E mais

E que tal assistir o jogo em uma “tela” de 120 polegadas?

As vésperas do maior evento esportivo do mundo, muitos se perguntam como e com quem irão assistir aos jogos. A dica da Sagemcom para curtir as vitórias brasileiras é reunir os amigos em casa e usar um microprojetor Philips PicoPix para exibir os jogos em até 120″polegadas em qualquer superfície. A alta qualidade de imagem é garantida, assim como a diversão. Com o microprojetor Philips PicoPix é possível projetar imagens  com alta qualidade a partir de uma TV ou computador de qualquer tamanho, atingindo 120″polegadas em poucos segundos e em qualquer superfície, de parede a lona. Para assistir aos jogos, a Sagemcom indica o modelo PPX 2480, que projeta imagens e vídeos sem a necessidade de baixa iluminação graças às configurações de brilho do modelo. O microprojetor pesa apenas 270 gramas, permitindo projeção de até 120 polegadas sem perda na qualidade da imagem, sendo compatível também com os produtos Apple e Android. A bateria suporta projeções de até 2 horas, durando o espetáculo todo. Assista este video para saber mais sobre o produto. Fonte: Sagemcom

Confiança, subornos, e o paradoxo da privacidade do consumidor

De um lado, temos as pesquisas que mostram um consumidor cada vez mais desconfiado e preocupado com rastreamento e privacidade. Do outro, pesquisas que mostram que, ao mesmo tempo, ele quer mais personalização, anúncios relevantes e que divulga tranquilamente informações pessoais para receber algo em troca. Haverá realmente aqui um paradoxo ou estamos simplesmente enfrentando duas realidades, uma abstrata, o conceito de “tracking”, e outra concreta, com as recompensas oferecidas pelas empresas em suas estratégias de fidelização? Em uma pesquisa recente da Forrester, a aparente contradição foi mais uma vez abordada. A empresa entrevistou mais de 5.000 americanos adultos sobre uma série de questões, incluindo confiança e privacidade. Uma das questões tentou descobrir quanto os consumidores confiam em diferentes categorias de empresas. A categoria ‘bancos’ teve a melhor taxa: 45%. Aplicativos móveis foi a categoria menos confiável, com 5%, seguida de sites de redes sociais, 7%. Mas, ainda segundo a pesquisa, apesar da generalizada falta de confiança a maioria dos consumidores ainda está disposta a compartilhar grandes quantidades de informações pessoais sob as circunstâncias corretas. Dinheiro, pontos e ofertas foram as principais razões apontadas isso. Mas atenção: um impressionante 42% disse que “nada me motiva a compartilhar informações pessoais com as empresas”. Grande parte da preocupação do consumidor em torno de privacidade de dados vem de incerteza e falta de informação sobre como seus dados pessoais estão sendo utilizados por anunciantes, veículos e agências. Fonte: MarketingLand 

Usuários de celular dizem OK ao fato de serem localizados, afirma estudo

Pesquisadores, ativistas e funcionários de governos têm constantemente manifestado preocupação com a geolocalização dos consumidores, considerando que as campanhas de marketing são uma espécie “perseguição” às pessoas. A Urban Airship, um provedor de mobile marketing, resolveu tirar isso a limpo e foi direto à fonte: fez uma pesquisa com consumidores e descobriu que, ao contrário do que muitos pensam, eles sentem-se bem com as mensagens que recebem. A empresa analisou cerca de 4 bilhões de mensagens enviadas por  mais de 1.000 apps e descobriu que, em média, 62% dos consumidores concordam em compartilhar sua localização com os fornecedores de aplicativos. Os usuários móveis também aceitam receber mensagens baseados em localização, o que já acontecia com mais da metade deles, segundo o estudo. “A análise dos dados mostrou que as suposições de que os consumidores estariam relutantes em compartilhar sua localização são falsas”, afirmou Scott Kveton, CEO da Urban Airship. “Os usuários obviamente valorizam as funcionalidades baseadas em localização.” Fonte: DMNews

Como combinar TV com vídeo digital em seu planejamento?

De acordo com um novo relatório da eMarketer, “50 Best Practices for Digital Video: Do’s and Don’ts for More Effective Advertising”, este ano, a publicidade em vídeo digital irá representar quase 12% de todos os investimentos com publicidade digital nos EUA. E as projeções indicam que vai crescer significativamente mais rápido do que a busca ou display nos próximos anos. Apesar disso, o formato ainda é novidade para muitas empresas. Por isso, a eMarketer buscou reuniu insights de dezenas de executivos de anunciantes, agências de publicidade, editoras, redes de publicidade e fornecedores de tecnologia. Entre as principais dicas e sugestões desses líderes, destacamos as que versam sobre a integração de anúncios de vídeo com TV. Segundo o relatório, o vídeo digital deve ser usado para reforçar a campanha de TV. Além disso, a TV deve ser usada para alcance e o vídeo digital para frequência. As soluções encontradas, porém, não são panaceias – terão que ser estudadas praticamente caso a caso. Fonte: eMarketer

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