Vem aí o apocalipse da mídia digital, dólares vão para apps de busca…

Crescimento da tecnologia móvel prenuncia apocalipse para indústria da mídia

DeathTarotO grande desafio das empresas de mídia à medida em que os leitores mudam para plataformas móveis é muito pior do que geralmente se acredita, escreve Tom Foremski, do Silicon Valley Watcher. Say Media, uma editora on-line e rede de publicidade com sede em San Francisco, publicou um relatório no ano passado, informando que os anúncios móveis geram apenas um quinto da receita de um anúncio para desktops. Mas a realidade pode ser ainda pior. Outra fonte,  com acesso a grandes quantidades de dados de publicidade, contou a Tom que a publicidade em plataformas móveis está gerando um décimo da receita em comparação com a publicidade para desktops. As empresas de mídia tradicionais que estavam lutando com anúncios online, porque eles produzem um décimo da receita de impressão, agora tem que atravessar um abismo incrível: US$ 1.000 em publicidade impressa torna-se US$ 10 em móvel. Mesmo o Google está tendo problemas. As histórias que apareceram no início deste ano sobre o Google abandonando sua rede social Google+ deixaram de lado a verdadeira questão: o Google está lutando para rentabilizar o mobile e, para isso, está transferindo mais de mil engenheiros de outros projetos. O fato é que as empresas de mídia digital agora se encontram na mesma situação que as empresas de mídia impressa enfrentaram há dez anos: elas estão no caminho da próxima onda de tecnologia disruptiva e têm que descobrir como fazer a transição para um modelo de negócio que oferece um décimo do receitas de publicidade. Será que conseguem mostrar dez vezes mais anúncios? Fonte: SiliconValleyWatcher

Dólares de anúncios em mobile migram para apps de busca

De acordo com novos dados da eMarketer, a publicidade móvel nos EUA, que inclui anúncios pagos entregue por motores de busca, aplicativos de busca e portais de operadoras para todos os dispositivos móveis, atingirá um total de US$17,730 bilhões em 2014, com os investimentos em busca móvel representando mais da metade desse total, ou seja, US$ 9,02 bilhões. Em 2018, os valores investidos em busca móvel atingirão US$28,41 bilhões, ou 85,9% do mercado de buscas de publicidade digital dos EUA. Outra descoberta importante é que o comportamento de busca móvel está se tornando menos comparável com o seu homólogo em desktops e laptops e, como resultado, o mercado de publicidade vinculada a buscas móvel continua a se fragmentar. Nesse contexto, é notável o declínio do share do Google nos dólareas de busca móvel. O Google possuía 82,8% do mercado de busca móvel em 2012 (US$ 2,24 bilhões) e, embora as receitas da empresa em busca móvel continuem a aumentar, outras empresas aumentaram os seus esforços para se tornar o portal de entrada para a informação móvel. O Google ainda domina as buscas baseadas em navegadores no dispositivos móveis, mas os aplicativos de pesquisa de nicho também estão se tornando muito mais prevalentes. A participação do Google caiu para 68,5% em 2013, segundo estimativas da eMarketer, enquanto a cauda longa de “outras” empresas aumentou a participação de 5,4% para 22,9%. Este ano, espera-se que a participação do Google caia novamente para 65,7%, enquanto a categoria “outros” chegue a 27,3%. Fonte: eMarketer

Startup inglesa planeja ajudar empresas a aperfeiçoar formulários online

Formisimo é uma startup inglesa que está trabalhando para resolver o problema dos formulários web/online que são abandonados antes do preenchimento total por causa de fator como questões formuladas confusamente, erros de layout ou formatação, e autopreenchimento que atrapalha em vez de ajudar o usuário. Ela oferece web-analytics baseadas na nuvem especificamente orientadas para a melhoria do desempenho dos formularios de empresas de ecommerce de forma que elas possam identificar onde seus usuários estão indo mal. A Formisimo acaba de levantar 350 mil libras em uma rodada de ‘seed-money’. O novo capital será usado para habilitar a empresa a instalar uma equipe de 14 desenvolvedores na cidade de Manchester, Inglaterra. Fonte: TechCrunch

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