Mais orientada para a web, concentra-se mais no contexto dos fluxos de dados e nos insights do que exclusivamente nas informações
Business Intelligence 2.0 (BI 2.0) é uma expressão que se refere a ferramentas de negócios e tecnologias que fornecem funcionalidades e recursos novos e exclusivos. Difere dos métodos tradicionais de consulta de dados de business intelligence na medida em que incorpora a arquitetura orientada a serviços e a Web 2.0, trazendo assim uma abordagem mais baseada na Web e no navegador para a coleta de informações. A inteligência de negócios se concentra mais no contexto dos fluxos de dados e nos insights do que exclusivamente nas informações. A arquitetura orientada a serviços (SOA) abriu caminho para a BI 2.0, que facilita a coleta de dados em tempo real. BI 2.0 também é mais orientada para a web do que as ferramentas tradicionais de consulta e análise de dados. Os principais recursos da BI 2.0 incluem: arquitetura SOA e Web 2.0, relatórios em tempo real, integração de eventos, ampliação dos insights de dados, dados contextuais e ações iniciadas sem intervenção. Fonte: Techopedia
Banco Central estuda incentivos para disseminar a educação financeira no Brasil — inclusive programa de fidelidade
Pensando
no alto número de endividados no Brasil, o Banco Central estuda
incentivos para ampliar a educação financeira de jovens e adultos.
Segundo o diretor de relacionamento institucional e cidadania do Banco,
Maurício Moura, a ideia é buscar algo próximo a um programa de
fidelidade. “À medida em que as pessoas vão fazendo cursos de educação
financeiras, eles iriam adquirir pontos e, com esses pontos, teriam ou
uma redução do custo do crédito nas instituições financeiras
participantes do programa ou então uma melhor nota de crédito”, afirmou o
diretor. Fonte: Estadão
Pensando
no alto número de endividados no Brasil, o Banco Central estuda
incentivos para ampliar a educação financeira de jovens e adultos.
Segundo o diretor de relacionamento institucional e cidadania do Banco,
Maurício Moura, a ideia é buscar algo próximo a um programa de
fidelidade. “À medida em que as pessoas vão fazendo cursos de educação
financeiras, eles iriam adquirir pontos e, com esses pontos, teriam ou
uma redução do custo do crédito nas instituições financeiras
participantes do programa ou então uma melhor nota de crédito”, afirmou o
diretor. Fonte: Estadão