Você sabia? ‘House of Cards’ foi projeto de análise de dados para a Netflix

“Você não pode investir US$ 100 milhões sem fazer muitas análises”, comentou executivo da empresa

Dá para imaginar o risco envolvido na decisão da Netflix de deixar de ser apenas um serviço de transmissão de vídeo online e passar a produzir seu próprio material, filmes e séries originais com produção elaboradíssima – e custando muito caro. Felizmente para a empresa, ela tinha uma montanha de dados com os quais fazer as análises necessárias – e a vocação para isso. ” Você não faz um investimento de 100 milhões de dólares atual sem fazer um enorme monte de análises”, disse Dave Hastings, director of product analytics, data science and engineering da Netflix, durante a Wharton Customer Analytics Initiative Conference, realizado recentemente na Filadélfia. Embora tenham surgido críticas de que a Netflix teria exagerado nas análises, Hastings é inflexível no sentido de que essa é maneira de ir em frente. “Nós temos um catálogo completo das coisas que não fizemos. Queríamos ser cuidadosos no início – e o fato é que funcionou. A Netflix tem muitas outras séries em produção, mas não perdeu seu foco nos dados. “O que é Internet TV e como difere da TV tradicional – essas são as questões fundamentais que estamos buscando responder com nossas análises”, afirmou Hastings. Fonte: Knowledge@Wharton

Apple News será lançado com dezenas de empresas de mídia como parceiros

Está anunciado para este mês o lançamento do novo aplicativo da Apple, Apple News, um serviço de notícias que irá automaticamente aparecer em iPhones e iPads como parte de uma atualização do sistema. A importância que a gigante de tecnologia está dando ao novo serviço pode ser avaliado pelo seu esforço para garantir parcerias com empresas de mídia. Esta semana, a Apple anunciou acordos com 18 grandes empresas do setor, representando mais de 50 publicações que contribuirão para o Apple News, incluindo including Condé Nast, Hearst, The New York Times, The Washington Post, CNN, Rolling Stone, Wenner Media, Bloomberg, Reuters, BuzzFeed, ESPN, Vox Media e Mashable, entre outras.Informou-se que a Apple ofereceu termos generosos aos parceiros, permitindo que eles vendas anúncios diretamente para a plataforma, mantendo toda a receita – o que não for vendido poderá ser negociado pelo iAd, e os parceiros manterão 70% da receita. Esses número são bem maiores do que os negócios usuais oferecidos pela Apple. Fontes: The Columbian, MediaPost/Weekend

A próxima geração de formatos de vídeos está nascendo. E você pode ficar surpreso com quem é o pai

Amazon, Cisco, Google, Intel, Microsoft, Mozilla e Netflix anunciaram na semana passada, que formaram uma nova aliança voltada para fontes abertas – a Alliance for Open Media – com o objetivo de desenvolver a próxima geração de formato de vídeo, codecs e outras tecnologias relacionadas. Detalhe importante: “royalty-free”. A notícia é particularmente interessante porque não é comum que essas companhias abandonem suas rivalidades praticamente genéticas para construírem juntas uma nova tecnologia, mas o membros afirma que esse tipo de aliança é necessária para criar um novo padrão interoperacional de vídeo que funcione em diversos fornecedores e plataformas. O que não foi declarado, mas não é difícil de deduzir, é que as empresas envolvidas nessa Alliance querem não ter mais que pagar royalties a empresas como a MPEG LA, que detém as patentes dos formatos MPEG-1, MPEG-2, MPEG-4, entre outros. Fonte: TechCrunch

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Você sabia? ‘House of Cards’ foi projeto de análise de dados para a Netflix

“Você não pode investir US$ 100 milhões sem fazer muitas análises”, comentou executivo da empresa

Dá para imaginar o risco envolvido na decisão da Netflix de deixar de ser apenas um serviço de transmissão de vídeo online e passar a produzir seu próprio material, filmes e séries originais com produção elaboradíssima – e custando muito caro. Felizmente para a empresa, ela tinha uma montanha de dados com os quais fazer as análises necessárias – e a vocação para isso. ” Você não faz um investimento de 100 milhões de dólares atual sem fazer um enorme monte de análises”, disse Dave Hastings, director of product analytics, data science and engineering da Netflix, durante a Wharton Customer Analytics Initiative Conference, realizado recentemente na Filadélfia. Embora tenham surgido críticas de que a Netflix teria exagerado nas análises, Hastings é inflexível no sentido de que essa é maneira de ir em frente. “Nós temos um catálogo completo das coisas que não fizemos. Queríamos ser cuidadosos no início – e o fato é que funcionou. A Netflix tem muitas outras séries em produção, mas não perdeu seu foco nos dados. “O que é Internet TV e como difere da TV tradicional – essas são as questões fundamentais que estamos buscando responder com nossas análises”, afirmou Hastings. Fonte: Knowledge@Wharton

Apple News será lançado com dezenas de empresas de mídia como parceiros

Está anunciado para este mês o lançamento do novo aplicativo da Apple, Apple News, um serviço de notícias que irá automaticamente aparecer em iPhones e iPads como parte de uma atualização do sistema. A importância que a gigante de tecnologia está dando ao novo serviço pode ser avaliado pelo seu esforço para garantir parcerias com empresas de mídia. Esta semana, a Apple anunciou acordos com 18 grandes empresas do setor, representando mais de 50 publicações que contribuirão para o Apple News, incluindo including Condé Nast, Hearst, The New York Times, The Washington Post, CNN, Rolling Stone, Wenner Media, Bloomberg, Reuters, BuzzFeed, ESPN, Vox Media e Mashable, entre outras.Informou-se que a Apple ofereceu termos generosos aos parceiros, permitindo que eles vendas anúncios diretamente para a plataforma, mantendo toda a receita – o que não for vendido poderá ser negociado pelo iAd, e os parceiros manterão 70% da receita. Esses número são bem maiores do que os negócios usuais oferecidos pela Apple. Fontes: The Columbian, MediaPost/Weekend

A próxima geração de formatos de vídeos está nascendo. E você pode ficar surpreso com quem é o pai

Amazon, Cisco, Google, Intel, Microsoft, Mozilla e Netflix anunciaram na semana passada, que formaram uma nova aliança voltada para fontes abertas – a Alliance for Open Media – com o objetivo de desenvolver a próxima geração de formato de vídeo, codecs e outras tecnologias relacionadas. Detalhe importante: “royalty-free”. A notícia é particularmente interessante porque não é comum que essas companhias abandonem suas rivalidades praticamente genéticas para construírem juntas uma nova tecnologia, mas o membros afirma que esse tipo de aliança é necessária para criar um novo padrão interoperacional de vídeo que funcione em diversos fornecedores e plataformas. O que não foi declarado, mas não é difícil de deduzir, é que as empresas envolvidas nessa Alliance querem não ter mais que pagar royalties a empresas como a MPEG LA, que detém as patentes dos formatos MPEG-1, MPEG-2, MPEG-4, entre outros. Fonte: TechCrunch

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