Walmart e Google fazem parceria para desenvolver “voice shopping”

Walmart Voice Order permitirá aos clientes adicionarem itens às listas de compras dizendo o nome do produto.
Compras ainda não é o que assistentes de voz costumam fazer, mas o Walmart espera mudar isso. O mega varejista acaba de fazer uma parceria com o Google para criar o Walmart Voice Order, que permitirá aos clientes adicionarem itens às listas de compras dizendo o nome do produto. O Google se destaca no reconhecimento de voz, comoqualquer pessoa que tenha usado o Google Assistant sabe. A ideia é ativar o assistente dizendo “Ei, Google, fale com o Walmart”, e em seguida les podem dizer “adicione refrigerante ao carrinho”. O sistema vai lembrar que o consumidor geralmente compra seis pacotes de latas de Coca-Cola e adiciona isso. Como era de se esperar, o pedido por voz reside essencialmente na nuvem, de modo que ela pode funcionar em plataformas como o Google Home Hub, telefones Android, relógios inteligentes e a linha de alto-falantes inteligentes do Google. O Walmart disse que está lançando o serviço no Google, mas estará “adicionando outros ao mix com o passar do tempo”. Ou seja, não deve demorar para o Alexa, da Amazon, também falar diretamente com o Walmart. Fonte: MediaPost Connected Thinking 
Pesquisa: 56% já ouviram falar de realidade virtual, mas apenas 23% conseguem explicar
A mais recente previsão para o crescimento da realidade virtual publicada no início desta semana não mostrou um caminho claro em relação à adoção em massa da tecnologia. Os embarques de headsets de realidade virtual devem crescer 47% ao ano, chegando a 38 milhões de aparelhos vendidos em 2023, de acordo com a IDC. Outra estimativa otimista, da Reportlinker, estima que o mercado valerá mais de cinco vezes seu valor atual dentro de cinco anos, projetando um crescimento anual de mercado de 35%, com o valor aumentando de US$ 8 bilhões para mais de US$ 44 bilhões até 2024. No entanto, outras pesquisas do Reportlinker indicam que o futuro pode não ser tão otimista para a realidade virtual. A empresa acompanha o sentimento do consumidor de RV anualmente e as últimas pesquisas deixaram algumas preocupações: ocorre que as pessoas nos EUA estão menos familiarizadas com a realidade virtual do que em 2016 ou 2017. Enquanto a maioria (56%) já ouviu falar sobre realidade virtual, elas não são capazes de explicá-lo. Mais significativamente, menos de um quarto delas (23%) estão familiarizadas com isso e poderiam explicar isso a outra pessoa. Isso representa uma queda de 13% em relação a 2017, quando mais de um terço (36%) das pessoas estava muito familiarizado com ele e poderia até mesmo explicá-lo a um amigo. A boa notícia é que a maioria (62%) dos consumidores tem uma atitude positiva em relação à realidade virtual. Fonte: MediaPost Connected Thinking

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